viernes, 23 de abril de 2021

Quito é a cidade com mais mortes, infectada, empobrecida, abruptamente desempregada,

Quito é a cidade com mais mortes, infectada, empobrecida, abruptamente desempregada, depois de ser funcionária pública, seja como funcionária estável ou eventual, é a cidade que mais cresceu populacionalmente e está prestes a superar Guayaquil, que desde o meados do século 20. Sempre teve mais, mesmo este porto tinha mais de um milhão de habitantes que a capital, e colocava os presidentes, mas desde a era do petróleo, isto é, desde 1974, quando os royalties do petróleo multiplicaram por dez a receita do Estado, e depois com a explosão do indústria de construção. pelas novas técnicas de construção com cimento, ferro e asfalto que atraíram muitos camponeses como pedreiros, carpinteiros, encanadores, eletricistas, etc.

Mas, além disso, a construção civil tornou-se um dos mais importantes espaços do narcotráfico, onde os cartéis colombianos, nos anos 80, nos bons tempos do Cartel de Medellín e Pablo Escobar, ou nos anos 90, do Cartel de Cali, o FARC e as AUC, Autodefesas Unidas da Colômbia, que lavavam dinheiro em Miami, Panamá e Quito usando os bancos, até os anos 2000, quando no governo de George Bush Jr. e Jamil Mahuad entramos na chamada guerra às drogas o tráfico, com a base militar estadunidense em Manta e aquela junto com os militares estadunidenses que ocupavam uma base militar em Manta, surgiu a lei que impedia a lavagem de dinheiro em bancos. Isso aconteceu depois da falência de 1999, que fez nossa moeda desaparecer o sucre, e produziu uma migração assustadora, mas a lavagem de drogas desde 2000 continua com os chulqueros chamados gota a gota, os compradores de imóveis e outros negócios como a compra a venda de veículos usados, o financiamento de motores fora de borda, combustível para barcos, redes, barcos e barcos de pesca, fazendas de camarão, contrabando na fronteira ou no mar e agora tráfico de pessoas.

O sucesso da exportação de flores, o agronegócio mais tecnificado do país, e de brócolis, que colocou o candidato da Esquerda Democrática, Herbas, que foi o quarto candidato mais votado no primeiro turno eleitoral, nestas eleições de 2021, com uma ótima votação em Quito, apesar de ser de Guayaquil. A exportação de flores permitiu o surgimento dos chamados novos ricos da Serra, que utilizaram as propriedades dos seus pais proprietários, geralmente produtores de leite e batata, para este novo negócio.


Mas esta pandemia desencadeou a pior falência empresarial massiva da história da cidade e a onda de desemprego, iniciada por Lenin Moreno, através da política de redução do tamanho do Estado, condição fundamental do FMI, para conceder créditos a Além disso, teve que proceder à privatização da grande obra do presidente anterior, Rafael Correa, como a dos serviços e das empresas públicas, a eliminação dos subsídios, especialmente combustível e gás, esses créditos do FMI e Bancos internacionais como o BID, o Banco Mundial, a Corporação Andina de Fomento, a União Européia fizeram parte do espólio do governo Lenín Moreno, ninguém sabe para onde foram, porque há uma terrível falta de obras e até recursos para combater a pandemia.


As medidas econômicas do FMI no governo Moreno produziram um violento protesto em outubro, que por sua vez gerou protestos na América do Sul, onde os governos neoliberais da região haviam assumido o poder e estão aplicando medidas semelhantes.


Foi um protesto liderado pela CONAIE, a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador e seguidores de Correa, que foram responsabilizados pelo incêndio da Controladoria, local de onde a polícia atacou as vítimas com balas de borracha e gases. usando os estacionamentos desta instituição para seu ataque, o que gerou a ira dos manifestantes que a incendiaramA quarentena e a pandemia, expulsando estudantes de universidades, escolas e faculdades para suas casas, agora estudam à distância, fizeram desaparecer o turismo, que gerou a maior quantidade de receita em bairros como La Mariscal e o Centro Histórico, gerou o massivo a falência do setor de serviços de turismo e uma reação em cadeia que afeta tudo, desastrosamente.


A grande massa humana de desempregados, em uma cidade que há décadas não sabe o que é solidariedade entre familiares, amigos ou vizinhos, que desenvolveu uma aporofobia, ou ódio aos pobres e à pobreza, corporificada sobretudo na migração colombiana e venezuelana, com uma número avassalador de pessoas sem renda econômica em todos os lugares, onde as ruas agora são território disputado entre os desempregados da cidade, imigrantes nacionais ou estrangeiros e criminosos.

 Isso produziu uma explosão de informalidade e precária subsistência nas ruas, e se tornou o principal agente vetor ou transmissor da doença, o que explica que apesar de ser a cidade com maior crescimento urbano, serviços de saúde, educação, segurança, serviços públicos, transporte, asfalto, abastecimento de água, eletricidade, internet, alimentos, mercadorias, crédito, etc. Durante décadas, hoje é ao mesmo tempo o local onde a pandemia causou mais danos, produziu mais doentes e mortos, ultrapassando 30 por cento do total nacional.


A elevada população de idosos, aposentados e a precária condição física da população média, que desde a Colônia padecia de desnutrição crônica e má alimentação, que passou a produzir uma enorme população de cretinos devido ao bócio endêmico, até a I usavam sal iodado, desde a década de 80, o que os reduzia muito, essa população de cretinos desde o século 16 se encarregava de pastorear os animais, fornecer lenha e água na cidade, assim como os carregadores dos mercados.


Os habitantes de Quito, ao contrário dos habitantes do Litoral e da Amazônia, escondem culturalmente seu corpo sob as roupas, que ao mesmo tempo servia e serve para esconder doenças, sua fragilidade muscular, sua falta de musculatura, ou sua estrutura com displasias. . Por sermos a sede da Real Audiência de Quito como colônia espanhola, as roupas são muito úteis para esconder, pobreza, doenças de pele, causadas por insetos, lepra, feridas, pioderma, catapora, varíola, sarampo, que eram comuns até a era dos antibióticos, depois da Segunda Guerra Mundial e das vacinas desde os anos 80, existe uma cultura cara de esconder o corpo sob as roupas, que é complementada por uma cultura da roupa que esconde de tudo, das deformidades esqueléticas à pobreza, antipatia, raiva, até sentimentos , especialmente por parte das mulheres, que em Quito têm sido muito mais oprimidas, ou menos livres do que no resto do país, devido ao peso da Igreja e do machismo, em muito menos autossuficientes e independentes do que no litoral, onde as mulheres muitas vezes são mães solteiras, abandonadas, ou não casadas, muitas vivem há séculos, com marido ou companheiro, através da união n grátis.


Mas, além disso, a falta de exposição ao sol de seus corpos, a baixa oxigenação, complicada com a alta poluição do ar pelos veículos a combustão, que chegava a ser 40 por cento do total nacional da frota automotiva, as indústrias. fogões a gás e esquentadores, importantes neste clima frio, a 2.850 metros acima do nível do mar, insuficiência nutricional, desnutrição, com excesso de carboidratos e gorduras insaturadas, a notável falta de exercícios, devido ao excesso de mobilização automotiva, o pouco habituado a andar ou a auto -mobilidade ou ciclismo, por ser uma cidade chuvosa com altos e baixos, com chuvas imprevisíveis, extremamente úmidos e frios, que costumam trazer doenças respiratórias, tem gerado uma falta de culto ao corpo, de hábitos regulares de exercícios físicos diários, tão visíveis nos Venezuelanos, isso torna a população da capital muito mais suscetível a complicações e adoecimento de cobiça, do que no resto do país.


A isso se acrescenta que os ônibus, em abundância, tornaram-se um meio de propagação, pois embora a regulamentação do distanciamento social possa ser aplicada em muitos deles, é comum que os ambulantes subam e se tornem vetores, da mesma forma, as filas nas instituições públicas para conseguir o cartão, pagar os serviços básicos, de tudo, em tempos de eleições ou de pandemia, são outro dos lugares e comportamentos que disseminam a cobiça.

O atendimento hospitalar errado, onde os pacientes infectados com o vírus e aqueles que não são tratados no mesmo hospital, e onde o pessoal de saúde, limpeza ou manutenção ou segurança se desloca de áreas contaminadas, devido ao afluxo de infectados, para outras pessoas, se voltaram hospitais, unidades de saúde e centros de saúde em locais de alta periculosidade na capital. Hospitais temporários ou de campanha tiveram que ser criados em locais com clima diferenciado em altitudes mais baixas, onde o trabalho cardíaco e respiratório é menor, como Guayllabamba, uma região próxima à cidade, que tem 1.000 metros a menos de altitude, e clima quente e seco.


O uso indevido dos meios de informação para gerar ansiedade, dúvidas, incertezas, imprensa e televisão, que em Quito têm uma influência muito maior do que no resto do país, pois estão presentes nas casas da capital há muitos anos. a força pública, que encontrou a possibilidade de ganhar dinheiro com propinas a proprietários de veículos, ou com a devolução dos processadores, pessoas que cobram para fazer alguma burocracia nas instituições públicas que quase desapareceram no governo anterior, mas agora sem o que nada é possível.

O desajeitado funcionamento dos serviços públicos nesta pandemia, sobrecarrega a vida em Quito, por não poder ter todo o quadro de funcionários, a ruptura do horário de funcionamento, o distanciamento social, as demissões massivas neste governo, como era o caso de 3.600 médicos dispensados ​​antes a pandemia e os mais de 6.000 trabalhadores da saúde que perderam seus empregos, assim como os milhares de dispensados ​​de outras agências, somados à improvisação de novos funcionários públicos, parte do saque que os cargos públicos viraram no governo de Lenin Moreno, novos funcionários improvisados, que não tiveram um bom desempenho por falta de experiência. Atingiu a capital, complicando tudo, facilitando a propagação da peste e multiplicando os arrependimentos dos cidadãos.

Os meios de comunicação, que foram os que mais apoiaram Moreno, nestes 4 anos, desacreditaram Correa e o seu governo, estão agora entre a pedra e a pedra, fazendo todo o possível para amenizar a gravidade da situação, para não favorecer os Retorno de Correa e dos socialistas do século 21, mas a desconfiança da barragem e da televisão se multiplicou.


Essas foram as condições para o candidato da oligarquia, da plutocracia Guayaquil, Guillermo Lasso, vencer apenas em Quito e em Pichincha, mas perder no resto do país, especialmente em sua própria cidade, Guayaquil e na província de Guayas, também .do que no resto do litoral onde Andrés Araúz, o patrocinado por Rafael Correa, triunfou, e na Serra e Amazônia, onde triunfou Yacu Pérez, o candidato indígena.

 O fato de a população de Quito ter sido o principal objeto de manipulação do governo Lenín Moreno, da mídia, da força pública e dos serviços de saúde é o que permitiu confundir o eleitorado da capital.


Além disso, Quito atraiu o banqueiro Guillermo Lasso, o político do século XX, porque Quito e Guayaquil são a principal escola de políticos astutos e porque a capital conseguiu concentrar o maior fluxo de dinheiro que vem do petróleo, concessões, empréstimos internacionais , impostos, Previdência Social, etc., e esse dinheiro tem circulado pelos bancos da capital, que durante o governo Moreno, administrados desde os salários dos funcionários públicos, até os créditos do Estado, também podiam contar com clientes com renda econômica constante, principalmente no governo de Rafael Correa, funcionários públicos, desde militares a professores, que foram os principais sujeitos de crédito, tanto do IESS, quanto dos bancos, ou credores importadores, como concessionárias de automóveis, e da construção civil, quem tinha o principal mercado em Quito.


Aposentados, que em Quito são mais do que em qualquer outra parte do país, militares, policiais, médicos, professores, dinheiro de impostos, concessões, royalties do petróleo, que passam por Quito primeiro, antes de ir para as províncias e muito fica aqui, seja no Banco Central, nos bancos estaduais ou nos bancos privados, a exuberante exportação de flores, brócolis, turismo, tornava o banco de Quito mais lucrativo que o banco de Guayaquil, inclusive pela lavagem de drogas facilitada pela ágil entrada e saída da capital no governo Moreno.

Movimento de internautas, povos indígenas e imigrantes latino-americanos MIPIEL (minha pele): Manifesto e convite

POR QUE O MOVIMENTO MIPEL (minha pele)?


O QUE É MIPIEL?


É a movimentação de internautas, pessoas e imigrantes latino-americanos.


COMO E POR QUE O MOVIMENTO MIPIEL (minha pele) nasce?


O movimento de internautas, pessoas, indígenas e emigrantes latino-americanos, nasceu do confronto que vivenciam internautas, pessoas, indígenas e migrantes, com donos de partidos políticos, grandes meios de comunicação e centros educacionais, onde a história, realidade e necessidades dos usuários da Internet, povos nativos e pobres emigrantes latino-americanos e onde a discriminação, perseguição, obstrução, esquecimento, omissão e abuso são praticados que os latino-americanos vivem em seu próprio país, em outros países do mundo (minha pele) e em A própria América Latina.


Além disso, nasceu da grande dispersão política, ideológica e partidária que reina na América Latina, onde em países como Equador, Peru ou México, o número de partidos e candidatos se multiplica de uma eleição para outra e agora são negócios eleitorais. empresas, de donos de partidos, de ideologias obsoletas, de fanáticos oportunistas, ou de partidos e candidatos, criadas para as eleições, pouco antes das mesmas, financiadas e até reconhecidas como presidentes pelos Estados Unidos e seus aliados, como Juan Guaidó, ou Janine Añez, sem ter participado como candidata à presidência de seus países e sem ter vencido nenhuma eleição e também por meio de eleições fraudulentas, manipulado ou intervindo por potências estrangeiras ou governantes atuais.


Também nasceu porque as eleições na América, do Alasca à Patagônia, estão se tornando um investimento sem limite de gasto eleitoral dos ricos, grandes empresários ou empresas, como se vê nos Estados Unidos e agora em nossos países, onde vive a democracia representativa. seu pior momento, desde que Donald Trump venceu as eleições nos Estados Unidos, criando um péssimo exemplo e um precedente para o resto do continente, em que vencer é o mais importante, seja como for, mesmo contornando o limite de gastos eleitorais, as leis, invadindo o Capitólio ou dando um golpe como na Bolívia.


O QUE O MOVIMENTO MIPIEL (minha pele) deseja e como funciona?


Enfrentar governos locais e de países desenvolvidos, que por 500 anos quando nos conquistaram, nos colonizaram, trouxeram escravos africanos e nos transformaram em países que fornecem recursos naturais, mão de obra barata e talento humano, além de consumidores. E endividados, que depreciar e tolerar a opressão, a pobreza extrema, a ignorância, o fanatismo, a extinção e as mudanças climáticas na América Latina.


2. Busca reunir todos os latino-americanos que falam espanhol, inglês, francês, português ou papiamento, em seus próprios países de origem e seus parentes em países anglo-saxões e europeus, ou nas mãos de brancos ricos, que discriminam Imigrantes latino-americanos, principalmente nos estados dos Estados Unidos, nos países da Europa ou na Austrália, onde os latino-americanos ainda não têm representação em cargos eleitos pelo povo, nem têm influência importante nas políticas públicas.


3. Denuncie as formas de discriminação, exploração, étnica, racial, política, econômica, social, midiática, tecnológica, religiosa, militar ou educacional, de gênero ou controle geracional que foram usadas e ainda fazem por aqueles governos, países e poderes que permanecem nas mãos de pessoas que exploraram ou exploram a América Latina, desde a colonização até agora.


4. Tentar participar nas eleições de todos os países da América Latina e dos países anglo-saxões, francófonos, espanhóis, lusófonos ou de maioria católica, indígena, mestiça ou afro, que tenham ou tenham tido colônias na América, como um partido político, denominado MI -SKIN. com candidatos escolhidos em cada país, que estão comprometidos com a unidade da América Latina e latino-americanos no mundo, para juntos libertá-los da discriminação, exploração, opressão, deterioração da saúde, meio ambiente, mobilidade livre, muros e barreiras migratórias, permitem livre circulação do Alasca à Patagônia, autodeterminação, bem como parar e reverter, a deterioração da natureza, a criação de leis que a protejam e aos povos indígenas, suas culturas, territórios e direitos, aos direitos humanos, na América, como um exemplo para o mundo.

5. Estabelece vínculos entre os latino-americanos de solidariedade, apoio mútuo, colaboração, eliminação de preconceitos, formas de autodiscriminação, comparações e competências negativas entre nós, servidão a potências estrangeiras, destruição de organizações de integração como UNASUL e CELAC, ou de nacionalidades ou culturas nativas, competição por mercados ou exportações, o uso de acordos comerciais bilaterais ou multilaterais para privilegiar, competir. e discriminar países latino-americanos, o uso de fronteiras ou conflitos internos e mais mecanismos desenvolvidos ou usados ​​por potências globais para nos dividir, controlar, explorar-nos ou incluir-nos em suas guerras.


COMO SER MEMBRO E PARTICIPAR DO MOVIMENTO MIPIEL. (Minha pele)


1. Mediante seu desejo manifesto, após ouvir nossa análise ou conhecer esta proposta no YouTube em comentários, responderemos imediatamente.


2. Ao votar em candidatos que desejam a unidade e integração latino-americana, a livre circulação de pessoas, mercadorias e ideias do Alasca à Patagônia, como na Comunidade Econômica Européia, protegem a diversidade cultural, a natureza e a saúde em todo o mundo. seus países, não perseguam emigrantes, povos indígenas, afro ou mestiços, nem sua cultura ou crenças, que rejeitam todas as formas de separação, violência, contra mulheres, crianças, idosos, vulneráveis, natureza, religiões, crenças, partidos políticos, figuras políticas, dissidentes, opositores, os incômodos, os estrangeiros, os diferentes.


3. Por meio de sua reclamação e protesto pessoal ou coletivo, pelo que você considera discriminação, omissão, desinteresse, demora, ilegalidade ou violência por ser latino-americano, pela destruição do ambiente natural e cultural da região, por medidas econômicas, ou saúde, a falta de vacinas e vacinação, formas de exploração de recursos naturais, ou mão-de-obra humana, impostos, salários ruins, ações judiciais, como leis ou penas com dedicação, sociais como disseminação do preconceito, cultural ou desprezo. a rejeição de costumes que não denegram os seres humanos, crenças, cultos, ideias que não concordem com o que pensam os brancos supremasistas e especificamente tudo o que é contra os latino-americanos.


Resultados de traducción5. Estabelece vínculos entre os latino-americanos de solidariedade, apoio mútuo, colaboração, eliminação de preconceitos, formas de autodiscriminação, comparações e competências negativas entre nós, servidão a potências estrangeiras, destruição de organizações de integração como UNASUL e CELAC, ou de nacionalidades ou culturas nativas, competição por mercados ou exportações, o uso de acordos comerciais bilaterais ou multilaterais para privilegiar, competir. e discriminar países latino-americanos, o uso de fronteiras ou conflitos internos e mais mecanismos desenvolvidos ou usados ​​por potências globais para nos dividir, controlar, explorar-nos ou incluir-nos em suas guerras. COMO SER MEMBRO E PARTICIPAR DO MOVIMENTO MIPIEL. (Minha pele) 1. Mediante seu desejo manifesto, após ouvir nossa análise ou conhecer esta proposta no YouTube em comentários, responderemos imediatamente. 2. Ao votar em candidatos que desejam a unidade e integração latino-americana, a livre circulação de pessoas, mercadorias e ideias do Alasca à Patagônia, como na Comunidade Econômica Européia, protegem a diversidade cultural, a natureza e a saúde em todo o mundo. seus países, não perseguam emigrantes, povos indígenas, afro ou mestiços, nem sua cultura ou crenças, que rejeitam todas as formas de separação, violência, contra mulheres, crianças, idosos, vulneráveis, natureza, religiões, crenças, partidos políticos, figuras políticas, dissidentes, opositores, os incômodos, os estrangeiros, os diferentes. 3. Por meio de sua reclamação e protesto pessoal ou coletivo, pelo que você considera discriminação, omissão, desinteresse, demora, ilegalidade ou violência por ser latino-americano, pela destruição do ambiente natural e cultural da região, por medidas econômicas, ou saúde, a falta de vacinas e vacinação, formas de exploração de recursos naturais, ou mão-de-obra humana, impostos, salários ruins, ações judiciais, como leis ou penas com dedicação, sociais como disseminação do preconceito, cultural ou desprezo. a rejeição de costumes que não denegram os seres humanos, crenças, cultos, ideias que não concordem com o que pensam os brancos supremasistas e especificamente tudo o que é contra os latino-americanos

The Movement of Internet users, people, indigenous people and Latin American emigrants MIPIEL (my skin)

WHY THE MIPEL MOVEMENT (my skin)?


WHAT IS MIPIEL?


It is the movement of Internet users, people and Latin American immigrants.


HOW AND WHY IS THE MIPIEL MOVEMENT (my skin) born?


The movement of Internet users, people, indigenous people and Latin American emigrants, was born from the confrontation that Internet users, people, indigenous people and migrants experience, with the owners of political parties, large media and educational centers, where the history, reality and needs of Internet users, native people, and poor Latin American emigrants and where discrimination, persecution, obstruction, forgetfulness, omission and abuse are practiced that Latin Americans live in their own country, in other countries of the world (my skin) and in Latin America itself.


In addition, it was born by the great political, ideological and partisan dispersion that reigns in Latin America, where in countries like Ecuador, Peru or Mexico, the number of parties and candidates multiplies from one election to another and now they are businesses of electoral companies, of owners of parties, of obsolete ideologies, of opportunist fanatics, or of parties and candidates, created for the elections, shortly before the same, financed and even recognized as presidents by the United States and its allies, such as Juan Guaidó, or Janine Añez, without having participated as candidates for the presidency of their countries and without having won any election and also through fraudulent elections, manipulated or intervened by foreign powers or current rulers.


It was also born because the elections in America, from Alaska to Patagonia, are becoming an investment without limit of electoral spending by the rich, big businesses or companies, as seen in the United States and now in our countries, where representative democracy lives. its worst moment, since Donald Trump won the elections in the United States, creating a bad example and a precedent for the rest of the continent, in which winning is the most important thing, no matter how, even by circumventing the electoral spending limit, the laws, storming the Capitol, or giving a coup as in Bolivia.


WHAT DOES THE MIPIEL MOVEMENT (my skin) want and how does it work?


Confront local governments and those of developed countries, which for 500 years when they conquered us, colonized us, brought African slaves and turned us into countries that provide natural resources, cheap labor and human talent, as well as consumers. and obliged indebted, who deprecate, and tolerate oppression, extreme poverty, ignorance, fanaticism, extinction and climate change in Latin America.


2. It seeks to bring together all Latin Americans who speak Spanish, English, French, Portuguese or Papiamento, in their own countries of origin and their relatives in Anglo-Saxon and European countries, or in the hands of rich whites, who discriminate against Latin American immigrants, especially in the states of the United States, the countries of Europe or Australia, where Latin Americans still do not have representation in popularly elected positions, nor do they have an important influence on public policies.


3. Denounce the forms of discrimination, exploitation, ethnic, racial, political, economic, social, media, technological, religious, military or educational, gender or generational control that have been used and still do by those governments, countries and powers that remain in hands of people who exploited or exploit Latin America, since colonization, until now.


4. Try to participate in the elections of all Latin American countries and of the Anglo-Saxon, French-speaking, Spanish-speaking, Portuguese-speaking countries or those with a Catholic, indigenous, mestizo or Afro majority, that have or had colonies in America, as a political party, called MI -SKIN. with candidates chosen in each country, who are committed to the unity of Latin America and Latin Americans in the world, to together free them from discrimination, exploitation, oppression, deterioration of health, the environment, free mobility, the migration walls and barriers, allow the free movement from Alaska to Patagonia, self-determination, as well as stop and reverse, the deterioration of nature, the creation of laws that protect it and the indigenous people, their cultures, territories, and rights , to human rights, in America, as an example for the world.


5. Establishes links between Latin Americans of solidarity, mutual support, collaboration, elimination of prejudices, forms of self-discrimination, negative comparisons and competencies between us, servility to foreign powers, destruction of integration organizations such as UNASUR and CELAC, or of nationalities or native cultures, competition for markets or exports, the use of bilateral or multilateral trade agreements to privilege, compete. and discriminate against Latin American countries, the use of border or internal conflicts and more mechanisms developed or used by global powers to divide us, control us, exploit us or include us in their wars.


HOW TO BE A MEMBER AND PARTICIPATE IN THE MIPIEL MOVEMENT. (My skin)


1. Through your manifest desire after listening to our analysis or knowing this proposal on YouTube in comments, we will respond immediately.


2. By voting for candidates who want Latin American unity and integration, the free movement of people, merchandise and ideas from Alaska to Patagonia, as in the European Economic Community, protect cultural diversity, nature and health throughout the world. continent, and in your countries, do not persecute emigrants, indigenous people, Afro or mestizos, or their culture or beliefs, that reject all forms of separation, violence, against women, children, the elderly, the vulnerable , nature, religions, beliefs, political parties, political figures, dissidents, opponents, the uncomfortable, foreigners, the different.


3. Through your claim and personal or group protest, for what you consider discrimination, omission, disinterest, delay, illegality, or violence for being Latin American, for the destruction of the natural and cultural environment of the region, for economic measures, or health, the lack of vaccines and vaccination, forms of exploitation of natural resources, or human labor, taxes, bad wages, legal actions, such as laws or penalties with dedication, social such as the spread of prejudice, cultural or contempt. the rejection of customs that do not denigrate human beings, beliefs, cults, ideas that do not agree with what the supremasist whites think and specifically everything that is against Latin Americans.


Le mouvement des internautes, des peuples, des autochtones et des immigrés latino-américains MIPIEL (ma peau): Manifeste et invitation

POURQUOI LE MOUVEMENT MIPEL (ma peau)?


QU'EST-CE QUE MIPIEL?


C'est le mouvement des internautes, des personnes et des immigrants latino-américains.


COMMENT ET POURQUOI LE MOUVEMENT MIPIEL (ma peau) est-il né?


Le mouvement des internautes, des populations, des populations autochtones et des émigrants latino-américains, est né de la confrontation que vivent les internautes, les populations, les populations autochtones et les migrants, avec les propriétaires de partis politiques, de grands médias et de centres éducatifs, où l'histoire, la réalité et les besoins des internautes, des autochtones et des pauvres émigrants latino-américains et où la discrimination, la persécution, l'obstruction, l'oubli, l'omission et les abus sont pratiqués que les Latino-Américains vivent dans leur propre pays, dans d'autres pays du monde (ma peau) et dans Amérique latine elle-même.


De plus, il est né de la grande dispersion politique, idéologique et partisane qui règne en Amérique latine, où dans des pays comme l'Équateur, le Pérou ou le Mexique, le nombre de partis et de candidats se multiplie d'une élection à l'autre et maintenant ce sont des affaires d'élections. des entreprises, de propriétaires de partis, d'idéologies obsolètes, de fanatiques opportunistes, ou de partis et candidats, créés pour les élections, peu avant les mêmes, financés et même reconnus comme présidents par les États-Unis et leurs alliés, comme Juan Guaidó, ou Janine Añez, sans avoir participé en tant que candidates à la présidence de leur pays et sans avoir remporté aucune élection et aussi par des élections frauduleuses, manipulées ou intervenues par des puissances étrangères ou des dirigeants actuels.


Il est également né parce que les élections en Amérique, de l'Alaska à la Patagonie, deviennent un investissement sans limite de dépenses électorales par les riches, les grandes entreprises ou les entreprises, comme on le voit aux États-Unis et maintenant dans nos pays, où vit la démocratie représentative. son pire moment, depuis que Donald Trump a remporté les élections aux États-Unis, créant un mauvais exemple et un précédent pour le reste du continent, où la victoire est la chose la plus importante, peu importe comment, même en contournant le plafond des dépenses électorales, les lois, prendre d'assaut le Capitole ou donner un coup d'État comme en Bolivie.


QUE VEUT LE MOUVEMENT MIPIEL (ma peau) et comment ça marche?


Affrontez les gouvernements locaux et ceux des pays développés, qui pendant 500 ans lorsqu'ils nous ont conquis, nous ont colonisés, ont amené des esclaves africains et nous ont transformés en pays qui fournissent des ressources naturelles, une main-d'œuvre bon marché et des talents humains, ainsi que des consommateurs.et obligés endettés, qui déprécier et tolérer l'oppression, l'extrême pauvreté, l'ignorance, le fanatisme, l'extinction et le changement climatique en Amérique latine.


2. Il vise à rassembler tous les Latino-Américains qui parlent espagnol, anglais, français, portugais ou papiamento, dans leur propre pays d'origine et leurs proches dans les pays anglo-saxons et européens, ou entre les mains de riches blancs, qui pratiquent une discrimination Les immigrants latino-américains, en particulier dans les États des États-Unis, les pays d'Europe ou d'Australie, où les Latino-Américains ne sont toujours pas représentés aux postes élus par le peuple, et n'ont pas non plus d'influence importante sur les politiques publiques.


3. Dénoncer les formes de discrimination, d'exploitation, de contrôle ethnique, racial, politique, économique, social, médiatique, technologique, religieux, militaire ou éducatif, sexospécifique ou générationnel qui ont été utilisées et continuent de le faire par les gouvernements, pays et pouvoirs qui restent entre les mains de personnes qui ont exploité ou exploité l'Amérique latine, depuis la colonisation, jusqu'à maintenant.


4. Essayer de participer aux élections de tous les pays d'Amérique latine et des pays anglo-saxons, francophones, hispanophones, lusophones ou à majorité catholique, indigène, métisse ou afro, qui ont ou ont eu des colonies en Amérique, en tant que parti politique, appelé MI -SKIN. avec des candidats choisis dans chaque pays, engagés pour l'unité de l'Amérique latine et des latino-américains dans le monde, pour les libérer ensemble de la discrimination, de l'exploitation, de l'oppression, de la détérioration de la santé, de l'environnement, de la libre mobilité, des murs et barrières migratoires, permettre la libre circulation de l'Alaska à la Patagonie, l'autodétermination, ainsi que stop and reverse, la détérioration de la nature, la création de lois qui la protègent et les peuples autochtones, leurs cultures, territoires et droits, aux droits de l'homme, en Amérique, comme exemple pour le monde.


5. Établit des liens entre les Latino-Américains de solidarité, de soutien mutuel, de collaboration, d'élimination des préjugés, de formes d'autodiscrimination, de comparaisons et de compétences négatives entre nous, de servilité envers des puissances étrangères, de destruction d'organisations d'intégration telles que l'UNASUR et la CELAC, ou de nationalités ou les cultures indigènes, la concurrence pour les marchés ou les exportations, l'utilisation d'accords commerciaux bilatéraux ou multilatéraux pour privilégier, concurrencer. et discriminer les pays d'Amérique latine, l'utilisation de conflits frontaliers ou internes et davantage de mécanismes développés ou utilisés par les puissances mondiales pour nous diviser, nous contrôler, nous exploiter ou nous inclure dans leurs guerres.


COMMENT ÊTRE MEMBRE ET PARTICIPER AU MOUVEMENT MIPIEL. (Ma peau)


1. Grâce à votre désir manifeste après avoir écouté notre analyse ou avoir pris connaissance de cette proposition sur YouTube dans les commentaires, nous vous répondrons immédiatement.


2. En votant pour les candidats qui souhaitent l'unité et l'intégration latino-américaines, la libre circulation des personnes, des marchandises et des idées de l'Alaska à la Patagonie, comme dans la Communauté économique européenne, protéger la diversité culturelle, la nature et la santé dans le monde entier. vos pays, ne persécutez pas les émigrants, les peuples autochtones, afro ou métis, ni leur culture ou leurs croyances, qui rejettent toute forme de séparation, de violence, contre les femmes, les enfants, les personnes âgées, les personnes vulnérables, la nature, les religions, les croyances, les partis politiques, des personnalités politiques, des dissidents, des opposants, des inconfortables, des étrangers, des différents.


3. Par votre réclamation et votre protestation personnelle ou collective, pour ce que vous considérez comme une discrimination, une omission, un désintérêt, un retard, une illégalité ou une violence pour être latino-américain, pour la destruction de l'environnement naturel et culturel de la région, pour des mesures économiques, ou la santé, le manque de vaccins et de vaccination, les formes d'exploitation des ressources naturelles, ou du travail humain, les impôts, les mauvais salaires, les actions en justice, telles que les lois ou les sanctions avec dévouement, sociales telles que la propagation de préjugés, culturels ou de mépris. le rejet des coutumes qui ne dénigrent pas les êtres humains, les croyances, les cultes, les idées qui ne correspondent pas à ce que pensent les blancs suprémasistes et spécifiquement tout ce qui est contre les latino-américains.


El Movimiento de internautas, personas, indígenas y emigrantes latinoamericanos MIPIEL (mi piel): Manifiesto e invitación

POR QUE Y COMO AFILIARSE AL MOVIMIENTO MIPEL (mi piel)?

QUE ES EL MIPIEL?

Es el movimiento de internautas, personas y emigrantes latinoamericanos.

COMO Y POR QUE NACE EL MOVIMIENTO MIPIEL(mi piel)?

El movimiento  de internautas,  personas, indigenas y  emigrantes latinoamericano,  nace a partir de la confrontación que viven los internautas, las personas, indígenas y los emigrantes, con los dueños de los partidos políticos,  grandes medios y los centros educativos, donde se manipula la historia, la realidad y las necesidades de los internautas, las personas nativas, y los emigrantes pobres latinoamericanos y donde se practica la discriminación, persecución, obstrucción,  olvido,  omisión  y abuso que viven los latinosamericanos en su propio país, en otros países del mundo(mi piel)y en la misma América Latina.

Además nace por la gran dispersión política, ideológica y partidista que reina en América Latina, donde en países como Ecuador, Perú o México, el número de partidos  y candidatos se multiplica de una elección a otra y ahora son negocios de empresas electorales, de dueños de partidos, de ideologías obsoletas, de fanáticos oportunistas, o de partidos y candidatos, creados para las elecciones, poco antes de las mismas,  financiados e incluso reconocidos como presidentes por Estados Unido y sus aliados, como Juan Guaidó, o Janine Añez, sin haber participado como candidatos a la presidencia de sus países y sin haber ganado ninguna elección y también  mediante elecciones fraudulentas,  manipuladas o intervenidas por potencias extranjeras o gobernantes de turno.

Nace además porque las elecciones en America, desde Alaska a la Patagonia, se están convirtiendo en una inversión sin limite de gasto electoral de ricos,  grandes negocios o empresas, como se ve en Estados Unidos y ahora en nuestros países, donde la democracia representativa vive su peor momento, desde que en Estados Unidos ganó las elecciones Donald Trump, creando un mal ejemplo y un precedente para el resto del continente, en que ganar es lo más importante, sin importar cómo, aunque sea burlando el límite del gasto electoral, las leyes,  asaltando el Capitolio, o dando un golpe de estado como en Bolivia.

QUE QUIERE Y COMO ACTUA EL MOVIMIENTO MIPIEL(mi piel)?

1.Confronta a los gobiernos locales y  de  los países desarrollados, que desde hace 500 años en que nos conquistaron, colonizaron, trajeron esclavos africanos y nos convirtieron en países proveedores de recursos naturales, mano de obra y talento humano baratos, así como en consumidores y endeudados obligados, que depreden,  y toleran la opresión, la extrema pobreza, la ignorancia, el fanatismo,  la extinción y el cambio climático en  Latinoamérica.   

2. Procura reunir a todos los latinoamericanos que hablan, español, inglés, francés, portugués o papiamento, en sus propios países de origen y a sus familiares en países anglosajones y europeos, o en  manos de blancos ricos, que  discriminan a  los inmigrantes latinoamericanos, sobre todo en estados de Estados Unidos,   los países de Europa o Australia, donde los latinoamericanos no tienen todavía una representación en cargos de elección popular, ni incidencia importante el las políticas públicas.

3. Denuncia las formas de discriminación, explotación, control étnico, racial, político, económico, social, mediático, tecnológico, religioso, militar o educativo, de genero o generacional,  que han usado y usan   aquellos gobiernos, países y potencias que siguen en manos de personas que explotaron o explotan a América Latina,  desde la colonización, hasta ahora.

4. Procura participar en las elecciones de todos los países latinoamericanos y de los países anglosajones, francófonos, de habla hispana, portuguesa o de mayoría católica, indígena, mestiza o afro, que tienen o tuvieron colonias en America, como partido político, denominado MI-PIEL. con candidatos escogidos en cada país, que tienen por compromiso la unidad de América  Latina y de los latinoamericanos en el mundo, para juntos librarlos de la discriminación, la explotación, la opresión, el deterioro de la salud, el ambiente, la libre movilidad, los muros y barreras migratorias,   permitir la libre circulación de Alaska a la Patagonia, la libre determinación, así como frenar y revertir,  el deterioro  de la naturaleza, la creación de leyes que la protejan y  a los indigenas, sus culturas, territorios, y derechos,  a los  derechos humanos, en América, como ejemplo para el mundo.

5. Establece vínculos entre los latinoamericanos de solidaridad, mutuo respaldo, colaboración, eliminación de prejuicios, formas de auto-discriminación, comparaciones y competencias negativas entre nosotros, servilismo a potencias extranjeras,   destrucción de organismos de integración como UNASUR Y CELAC, o de nacionalidades o culturas nativas, de competencias por mercados o exportaciones, el uso acuerdos comerciales bilaterales o multilaterales para privilegiar, rivalizar. y discriminar  a países latinoamericanos , el uso de conflictos fronterizos o internos y más mecanismos desarrollados o aprovechados por potencias globales para dividirnos, controlarnos, explotarnos  o incluirnos en sus guerras.

COMO SE ES MIEMBRO Y PARTICIPA EN EL MOVIMIENTO MIPIEL .(mi piel)

1. Mediante su deseo manifiesto en luego de escuchar nuestros análisis o de conocer esta propuesta en youtube en comentarios, que le responderemos de inmediato.

2. Mediante su voto por candidatos que quieran la unidad e integración latínoamericana, el libre transito de personas, mercaderías e ideas de Alaska a la Patagonia, como en la Comunidad Económica Europea, protejan la diversidad cultural, la naturaleza y la salud en todo el continente, y en sus países, no persigan a los emigrantes, a los indigenas, afros o mestizos, ni a su cultura ni creencias, que rechacen todas las formas de separación, violencia, contra las mujeres, los niños, los viejos, los vulnerables, la naturaleza, las religiones, las creencias, los partidos políticos, los personajes políticos, los disidentes, los opositores, los incómodos, los extranjeros, los diferentes.

3. Mediante su reclamo y protesta personal, o en grupo, por lo que considera discriminación, omisión, desinterés, demora, ilegalidad, o violencia por ser latinoamericano, por la destrucción del entorno natural y cultural de la región, por las medidas económicas, o sanitarias,  la falta de vacunas y vacunación, formas de explotación de los recursos naturales, o del trabajo humano,  impuestos, malos salarios,  acciones legales, como leyes o penas con dedicatoria, sociales como la propagación de prejuicios, culturales o el  desprecio. el rechazo costumbres que no denigren a los seres humanos, a creencias, cultos, ideas que no concuerdan con lo que piensan los blancos supremasistas y  de manera específica todo lo que esté en  contra los latinoamericanos.




lunes, 19 de abril de 2021

Cómo los tontos, mentirosos, oportunistas y traidores se convirtieron en lastre y gobierno en Ecuador


 Los mentirosos, traidores, oportunistas, y tontos son una carga o lastre en Ecuador desde los tiempos en que fuimos parte del Imperio Español, hasta ahora, que por 200 años aun somos colonia norteamericana de su Patio Trasero, y desde 1534 hasta las elecciones del 2021 las víctimas de mentirosos, traidores, oportunistas, y tontos.

Hemos pasado de ser los más despreciados súbditos, peones y vasallos del Rey de España,  hasta ser mequetrefes,  a los que se le manipula mediante los medios y la publicidad, que dan victorias electorales al embajador de Estados Unidos, y sus protegidos  peones en el tablero de ajedrez político de USA , que en estas elecciones tuvo a 15 de los 16 candidatos como títeres.

El problema de ser una gran masa humana de tontos parte de la malnutrición de los indígenas y mestizos, sobre todo en los Andes, donde la carencia de yodo, convirtió en endémico al bocio. Las parasitos, o las diarreas, se sumaron a la malnutrición en todo país y en especial en los climas tropicales de la Costa o la Amazonía.  Este problema nutricional persiste hasta hoy en día, en que Ecuador está a la cabeza de los países latinoamericanos con niños con deficiencia nutricional y el mal desarrollo cerebral consecuente.

Pero a mas de las causad nutricionales, hubieron causas formativas o educativas.  Los niños desde la conquista española, tanto blancos, como mestizos e indigenas, recibieron educación religiosa como el mecanismo de domesticación y docilidad de los nativos, además la Santa Inquisición, así como las escuelas colegios y universidades, desde hace 500 años y durante 400 de ellos de forma exclusiva, crearon en nuestra cabeza dogmas, y nos dieron conocimientos que sólo ahora, en el siglo XXI, podemos señalar como falsedades, que nos hicieron ser sumisos primero y luego elegir a lo peor de lo peor como gobernantes o autoridades.

Fue necesario la llegada de la Internet y la pandemia para que buena parte de los ecuatorianos pudiéramos darnos cuente de cuan estúpidos fuimos por siglos.   Pero eso no nos ha librado de ser juguetes de los medios de información, como la prensa, la radio, la televisión y por la publicidad en todas partes, incluso en la Internet. 

La publicidad, la información, la educación y las religiones nos dieron un pobre razonamiento, que en los países desarrollados ha sido superado, pero en los países latinoamericanos y en especial en Ecuador es todavía completamente torpe, como nos lo muestra las últimas elecciones, en que la mayoría de los ecuatorianos eligieron como presidente a la persona que mas los ha robado en la historia, un banquero que en el año 1999 y el año 2000 obtuvo 30 millones de dólares de ganancia, gracias al presidente Jamil Mahuad, al que le financió junto con otros banqueros su campaña política a la presidencia, para derrotar al hombre más rico del Ecuador, el exportador bananero Alvaro Noboa. Gracias a esta contribución fue nombrado primero gobernador del Guayas de la provincia con mas habitantes del país, y luego superministro de economía, pocos meses antes de que se produzca la peor quiebra bancaria de la historia, que empobreció bruscamente a millones de ecuatorianos, que migraron fuera del país, sumando mas de tres millones en un país de 14 millones, es decir mas del 30% de la población económicamente activa, que por años el Ecuador educó, cuidó de su salud, de su seguridad y les dio alimentos, bienes y servicios,  que terminaron como manos de obra super barata en España, Italia o Estados Unidos.

Pero no contento con este gran atraco, cobró por los papeluchos que el gobierno de Novoa, el vicepresidente de Jamil Mahuad, que fue electo presidente luego de que el gobierno norteamericano neutralizara el golpe de estado dado por el coronel Lucio Gutierrez, y los indigenas, que derrocaron a Jamil Mahuad.  El cobro de estos papeluchos que ofrecían a los estafados por los bancos, devolverles el dinero cuando se vendan los bienes de los bancos incautados y de los banqueros, que en el caso de los Hemanos Isaías, los dueños de Filambanco, el banco más grande del país en ese entonces y dueño de numerosas radios y de dos de los más importantes canales de televisión, Telecentro y Gamavisón,  que fueron amparados por el gobierno de los Estados Unidos y aun viven una vida de magnates en Miami, gracias al desfalco que hicieron.

Guillermo Lasso fue el mayor beneficiario de la incautación de bienes a la banca quebrada, pues cobró los papeluchos del gobierno, que le convirtieron en el multimillonario que es hoy, con una fortuna que supera los 4 mil millones de dólares y además fue embajador itinerante de Ecuador, con salario y viáticos dados por Lucio Gutierrez.

  El gobierno del traidor coronel Lucio Guiterrez, que llegó al poder gracias a la ayuda de Hugo Chavez, el presidente de Venezuela, pero una vez en el poder lo traicionó y se antonominó, como el mejor amigo de George Bush y los Estados Unidos, a los que apoyo para que desarrollen misiones militares en la frontera norte en la llamada Plan Colombia, que le permitió a Estados Unidos ocupar la base de Manta, como puesto de avanzada del ejercito norteamericano, lo que motivó para  que en la constitución del 2008 se prohiba la ocupación del territorio nacional por ejércitos extranjeros, pero que en el 2017 el artículos 4 de la constitución, fue burlado por Lenin Moreno, Oswaldo Jarrín su, ministro de defensa y Donald Trump, mediante una mentira mediante la cual sólo se prestaba esta base militar, de la que Correa les sacó en el 2010 y otra en Galápagos, de donde le presidente Velaso Ibarra los saco en 1946, luego de que descubrir que Estados Unidos apoyó con armamento a Perú para invadir Ecuador en 1941, cuando perdió mediante el tratado de Rio de Janeiro la mitad de su territorio continental, pues Estados Unidos quería que Perú se apropiara de los territorios caucheros de la Amazonía ecuatoriana, y  que Iquitos se convirtiera en su principal proveedor durante la Segunda Guerra Mundial.

Finalmente los tontos evolucionaron a fanáticos de todo tipo desde religiosos, a políticos o deportivos, que tienen serios problemas de razonamiento, y pocos criterios científicos que son el antídoto del fanatismo. Este fanatismo, que se traduce en odio, fue encausado contra Rafael Correa en las elecciones mediante la propaganda, sentencias de juicios, entrevistas, noticias y todo lo que permitiera hacer cree que Correa era Maduro y que iba a convertir a Ecuador en otra Venezuela mediante Andrés Araúz su candidato.

Es así como a la deficiencia intelectual, cultivada por siglos, le siguió por siglos el uso de la mentira, que desde la llegada de Francisco Pizarro, en su encuentro con Atahualpa en Cajamarca, la usó como estrategia militar, que le permitió secuestrar en 90 minutos al Inca y apropiarse del imperio más grande de Sudamérica, el Imperio Inca. 

Luego la mentira se convirtió en religión, que decía que los negros no tenían alma y por eso sólo podían vivir en América como esclavos, o que los indios y los mestizos era tontos, bobos por naturaleza, que eran inferiores, que sólo así se podía explicar que hasta ahora sean los pobres, los oprimidos, los peones, los entupidos,  que ayudaron a los españoles, sus verdugos, como Sebastián de Benalcázar , el conquistador que fundó la ciudad de Quito,  y venció a Rumiñahi el último general  que defendió el Incario en el norte, y hoy los indígenas voten por Guillermo Lasso en la elecciones, repitiendo la misma tontería que hicieron en 1534, en el 2017 ayudaron a su nuevo explotador, un banquero que ganó durante el gobierno de Lenin Moreno, cuando todos los ecuatorianos nos vemos frente a la pobreza, las quiebras masivas, los muertos y los enfermos de la pandemia.

La mentira en Ecuador se convirtió en religión, en educación, en publicidad, en política, en entretenimiento y en publicidad y fue gracias a la mentira en la publicidad que Guillermo Lasso ganó.

La mentira en Ecuador tiene tal trascendencia que es desde hace 500 años un mecanismo de supervivencia, practicada sobre todo en el culto religioso, lo que dio paso a una cultura donde la hipocresía, y la doble moral, sobre todo en la Sierra y la Amazonía, precisamente donde ganó el candidato indigenas Yaku Perez primero y Guillermo Lasso después.

La mentira además se convirtió en forma de vivencia diaria, que es practicada desde en la vida en pareja pues mentir es el arma fundamental para enamorar, como en el comercio, y en el trabajo, donde mentir en los informes médicos, es parte de las rutina.

La mentira es una forma de convivencia que en Ecuador se convirtió en diplomacia y cortesía, en halago, cumplidos, saludo.  La mentira se volvió fundamental para limar las ásperas en todo tipo de personas, situaciones y problemas, esto llega a tal nivel que los abogados, los diplomáticos, los bandidos de los carteles del narcotráfico o los sacerdotes y pastores,  tienen necesidad de usarla con más frecuencia que los conocimientos y las verdades.  

La mentira se convirtió en planes de gobierno, en ofertas de campaña y lo hemos vivido con una magnitud trágica en el gobierno de Lenin Moreno que ofreció 250.000 empleos por año y terminó desencadenando la mayor desocupación de ecuatorianos de todo tipo en la historia, ofreció 250.000 casa y los que tenían alguna casa propia terminaron perdiéndola por las deudas.  Ofreció luchar contra la corrupción y repartió entre sus aliados, los ricos y las transnacionales todo, desde los carnets de discapacitados, hasta los hospitales y las compras de vacunas, pruebas, equipos, en plena pandemia. En su gobierno nada dejó de ser botín político. 

 Hoy Guillermo Lasso ofrece vacunar a 9 millones de ecuatorianos en los primeros 100 días, esto es 90 000 ecuatorianos diariamente, el salario mínimo en $500 dólares mensuales, que no subiría el impuesto al valor agregado IVA, es decir a todo lo que se compra, vende o arrienda, 3 millones de empleos.  Esto lo hace cuando Ecuador es un país con una enorme deuda externa, no tiene lo mismos ingresos económicos por los impuestos, pues millones han perdido sus trabajos, han quebrado sus empresas, no pueden pagar el seguro social, no pueden ni quieren comprar, lo que genera una imparable deflación, es decir que no hay dinero, millones de dólares, en nuestra economía dolarizada, han escapado del país. los mercados de nuestras materias primas, ahora tienen que competir con lo que producen los países vecinos, que tienen la facilidad de hacer devaluaciones y producir productos más baratos.  Es decir lo que ofrece no es posible ni es real, son hasta ahora sólo posibles mentiras.

Guillermo Lasso además es históricamente un parásito oportunista que ha vivido del oportunismo toda la vida, y esta forma de vivir, en Ecuador tienen la particularidad de ser un estado psicosocial  en que miles de personas enloquecen cuando llega un boom económico, como el que vivimos a comienzos del SXX con el cacao, a mediados del siglo XX con el Banano, en los años 70 con el petróleo, y a finales del siglo XX con el camarón, la pesca y las flores, en el Siglo XXI con el boom de la emigración, de los empleos públicos en los tiempos de Correa,  de las minas ilegales de oro y el narcotráfico.   Esta mentalidad de boom o mentalidad oportunista el germen y la brújula de Guillermo Lasso, que incluso el dueños de un partido político llamado CREO  CREANDO OPORTUNIDADES, que en realidad es creando oportunistas.

Hoy los oportunistas se han convertido en poder, ganaron las elecciones con Guillermo Lasso pero hora tiene  que negociar con una Asamblea Nacional muy dividida, donde los asambleístas son aparecidos, desconocidos en su mayoría, que piensan que esta es su primera y posiblemente la última posibilidad de ser ricos, algo que lo vive en carne propia Lasso.

Pero los traidores que llegaron al poder en la historia de Ecuador en momentos trascendentes como cuando fuimos parte del más importante país de Sudamérica, La Gran Colombia en que lo que ahora es Venezuela, Panamá, Colombia, y Ecuador formaron un nuevo enorme país, con salida al Océano Pacifico y al Atlantico, que sólo Mexico de Colorado a Costa Rica también lo tenia.

Pero gracias a un traidor, el primer presidente de Ecuador, Juan José Flores, uno de los generales de Bolivar,  implicado en el asesinado de Antonio José de Sucre, el mariscal del ejercito libertador, que dio la independencia a Ecuador, Perú y Bolivia y fue asesinado en Pasto, parte del territorio que gobernaba Flores, cuando iba a posesionarse como el presidente de la Gran Colombia, ese crimen marcó el destino fatal de Colombia, que desde entonces ha usado el asesinato como fórmula para gobernar ese país y nos dividió en 4 países, donde Ecuador, Colombia y Venezuela viven los peores momentos de su historia.

Pero la traición también neutralizó la Revolución Liberal del general Eloy Alfaro, que nos separo el Estado de la Iglesia, permitiendo la educación laica, la educaciones de mujeres, indigenas y negros, hospitales a cargo del estado, el divorcio el estudio universitario y el trabajo fuera del hogar de las mujeres, pero todas estas conquistas fueron neutralizadas por décadas mediante la traición del general Leonidas Plaza Gutiérrez, un vendedor de chicha y alcohol en una pobre población de las costas de Manabí, la ciudad de Bahia, y que gracias a las campañas militares de Alfaro llegó a ser su general y su hombre de confianza, quien lo colocó como su sucesor, al igual que Rafael Correa con Lenin Moreno, y este general fue el que tras derrotar a Alfaro en la Batalla de Huigra, lo apresó y luego permitió su asesinato, mediante un linchamiento motivado por la  cúpula Iglesia Católica y el diario El Comercio, que finalmente lo quemaron en 1912, en el Parque del Ejido, junto con su hermano y sus generales.

Hoy vivimos la traición de Lenin Moreno, respaldado por Guillermo Lasso y la Embajada Norteamericana, a Rafael Correa, que tiene a Jorge Glass y otros leales en la peligrosa cárcel de la Latacunga, donde los narcos se matan en los motines, a Julian Assange  el ciudadano australiano ecuatoriano preso en Inglaterra,  los leales de Correa, como refugiados políticos en Mexico, y a Correa como perseguido políticos, acusado y sentenciado mediante un juicio realizado e 17 días, en que se fabricaron pruebas, y finalmente se lo sentencia por influencia psíquica para delinquir pues no encontraron ni el dinero ni las evidencias de culpa.

La traición de Lenin Moreno, de 50 de los asambleístas de Alianza País, que llegaron a la Asamblea usando la imagen y la trayectoria del gobierno de Correa, para luego convertirse en traidores al igual que miles de su partido que llegó a tener 1.4 millones de miembros.  Esta traición interrumpió un proceso de cambio vertiginoso en Ecuador, que cambió,  la vialidad, la salud, la educación, las comunicaciones, los servicios públicos, la calidad de vida, los derechos, y nos enseño a ser menos tolerantes con la pobreza, la ignorancia, la traición, el oportunismo, la mentira en especial de los medios.  

Tras 4 años de traición, Lenin Moreno impidió que Ecuador dejara de ser colonia del patio trasero de los Estados Unidos, y nos puso dos bases militares militares  norteamericanas en el país, y Estados Unidos, logró controlar el ejercito, la policía y la justicia,  convirtió a los medios y la justicia en el sistema de persecución  a los que creen en Correa o en el Socialismo del Siglo XXI, como los que creen el Lula, Evo Morales, José Mujica, Cristina Fernandez, Nicolas Maduro, Ortega, o Dias Canell en Cuba y por supuesto ahora a Pedro Castillo el ganador de la primera vuelta de las elecciones en Perú.






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El impacto de la crisis política, económica y ambiental mundial en Ecuador y en gobierno de Guillermo Lasso




Durante el siglo XX vivimos la desaparición de los imperios llegando a subsistir únicamente el imperio norteamericano.

A diferencia de los imperios europeos, que fundaron su expansión en las conquistas territoriales militares europeas, que procuraban la creación de colonias, donde ellos imponían todo, desde el idioma, la religión las leyes y las autoridades, y la función de la las colonias era la de proveer materias primas, mano de obra impaga,  riquezas para las coronas europeas,  el Imperio norteamericano, el último imperio blanco cristiano que aun perdura, en un principio se fundó en la expansión militar que despojó a los indígenas y sus vecinos mexicanos de territorios, y a los españoles de sus colonias.

La apropiación de las colonias españolas entre las que se encuentra el actual Ecuador, fue primero por medio de la guerra hispano norteamericana, en que los españoles fueron derrotados y luego mediante la imposición de gobiernos, en lo que fueron las antiguas colonias de España y Portugal, mediante el sistema llamada democrático, de múltiples partidos,  en que los países tenían periódicamente elecciones y en esas elecciones, la prensa, la radio y la televisión fueron las herramientas usadas por los norteamericanos para persuadir a los votantes.

La publicidad fue el gran instrumento de conquista y colonización, y se trataba de un mecanismo para vender desde productos comerciales hasta presidentes.   Estos medios de comunicación llamada prensa libre, estuvieron en manos de los mas ricos, que a su vez, veían en los Estados Unidos, un país donde todo era posible y la felicidad estaba a la mano, pero hasta antes de la guerra de Vietnam los Estados Unidos, era un país vedado para los pobres latinoamericanos.

Los ricos y los militares latinoamericanos recibían becas, instrucción, visas, y podían hacer empresas en Estados Unidos, y por lo general las empresas eran parte de empresas norteamericanas proveedoras de materias primas como azúcar, frutas, minerales, petróleo, que reclutaban trabajadores, proveedores, o brindaban facilidades.  

Estas empresas y empresarios fueron creciendo y en la medida en que los países latinoamericanos desarrollaban políticas de sustitución de importaciones para poder tener reservas monetarias y respaldar con dólares o con oro sus propias monedas,  los empresarios latinoamericanos, y los militares fueron apropiándose de los países de la región, como parte del imperio norteamericano, es decir como sus fieles seguidores, garras y uñas del águila norteamericana.

Hoy después de 200 años, el modelo de gobierno impuesto por Estados Unidos en América Latina, ha permitido la concentración de la riqueza, el poder y los conocimiento en pocos, llamados élites, y ha multiplicado el número de pobres, que ahora ya no son solo los analfabetos, los discapacitados, los viejos, las mujeres, los niños, sino son personas que han estudiado, con habilidades, con capacidades propias, y con herramientas, que incluso han estudiado en las 100 mejores universidades del mundo, pero que no tienen trabajo, han quebrado o están endeudadas, primero luego de la gran quiebra bancaria de los años 90 en nuestros países, que llevaron a la desaparición del sucre como moneda y a la peor ola migratoria desde Ecuador, luego a la quiebra inmobiliaria de los países desarrollados, que redujo drásticamente las compras de materias primas para finalmente llegar al colapso creado por la pandemia del covid 2, que ha cuarteado las economías de los países explotadores o desarrollados, y ha multiplicado los pobres del mundo.

Hasta la llegada de la pandemia, los pobres del mundo no eran una amenaza para los países ricos, pues los pobres no disponían del numero ni las armas o recursos necesarios para enfrentar el enorme poderío militar de los países desarrollados, que vivian una competencias entre ellos y consideraban que los pobres no eran rivales, que el problema que en el siglo XIX fueron las viejas potencias europeas que finalmente fueron derrotadas luego de las guerras de la independencia en todas partes y autodestrucción mediante la primera y segunda Guerra Mundial, que llevó a un enfrentamiento entre poderosos.

Actualmente, Estados Unidos, llevan una guerra económica y tecnológica, que los desgasta y consume gran parte de sus recursos, que no los puede destinar a aliviar las crisis y problemas de sus colonias o países satélites, es decir de sus proveedores.

Este deterioro de los países del tercer mundo, que conlleva la caída de la demanda de productos de los países desarrollados que ya no pueden vender o tienen que bajar los precios y reducir las ganancias o finalmente dejar de producir aquello que ya por la pobreza les resulta inaccesible a los países mas pobres, significa que la gran concentración del poder, la riqueza y los conocimientos, está llegan a su saturación y que está a punto de estallar como una burbuja.

La colonias que han tenido que transitar por las guerras de independencia, por  crisis generadas por la brusca pobreza, por los malos gobiernos, por los conflictos internos, se han organizado en países, que consideran la soberanía, esto es la capacidad de decidir en todo por sí mismos, la independencia esto es dejar de tener leyes, gobiernos, ejércitos, autoridades, empresas, persona al servicio de gobiernos extranjeros, y con un voto en los foros internacionales, como la ONU, Union Europea, OEA, Union Asia Pacífico, que es respetado y propio, no una suerte de peón en el tablero internacional.

Estos países a diferencia de los imperios que luchan por la pervivencia, y disponen de ejércitos, medios, leyes,  recursos tecnológicos, para crear un orden mundial que les permite subordinar y explotar a otros países, se enfrentan a países que no permiten la manipulación de sus elecciones, de sus fuerzas armadas, de sus leyes, de sus trabajadores y de su producción para satisfacer intereses extranjeros dejado vulnerable y pobre a su propia población.  Un claro ejemplo en América con Cuba, Nicaragua, Venezuela y ahora se ha sumado Bolivia y Argentina, que tras el traspié del gobierno de Macrí a retomado la senda de crear una forma de gobierno que proteja a su población y no que sirva a los intereses de Estados Unidos.

Pero el mundo camina hacia una integración regional, abanderadas por los mismos Estados Unidos que logró crear un estado conformado por 50 estados independientes, que tienen sus propias leyes y gobiernos y se han aliado para tener un gobierno, leyes, y ejercito común.  Este mismo proceso siguió pero fracasó los países del Pacto de Varsovia, y fracasó porque los gobiernos locales, el ejercito y las leyes eran impuestas desde Moscú.   El proceso de la Unión Española, con el contratiempo de la separación de Inglaterra, continúa para conformar un bloque de países en los que cada uno ayuda al otro a conservar su integridad territorial, cultura, productividad, soberanía, independencia, evitando que las crisis económicas, sanitarias, humanitarias, bélicas, puedan anidarse en alguno de ellos y repetir lo que fue la trágica experiencia con Alemania.

A diferencia de la Unión Europea, la Organización de los Estados Unidos, se convirtió en un mecanismo para mantener a las colonias norteamericanas, también conocidos como países del patio trasero a merced de los caprichos y antojos del gobernante y del gobierno norteamericano de turno.

Esto tomó dimensiones desbocadas con Donald Trump, que ha mas de intervenir en la elecciones de los países latinoamericanos, para colocar tragicos presidentes, como Macri, en Argentina, Bolsonaro en Brasil, 5 presidentes en 4 años en Perú, sostener a Piñeras en Chile, o Duque en Colombia, pretende derrocar a Maduro en Venezuela, Ortega en Nicaragua y reconoce como presidentes a personas que no han participado ni ganado ninguna elección, como Jose Guiadó en Venezuela y Jannie Añez en Bolivia,  reviviendo los golpes de estado con los que puso dictadores, como Somoza, Batista, Ríos Mont, Pinochet, Vileda, o juntas militares o llevó adelante el Plan Cóndor para cometer genocidios en Sudamérica.

Hoy lleva adelante en América Latina una guerra al narcotráfico, que pretendió eliminar la producción de marihuana, que ahora es legal en Estados Unidos, de cocaína, el producto mas rentable de exportación de Colombia, Perú, y Ecuador, y de heroína, el producto mas rentable de Afganistán donde una guerrilla sostenida con la exportación de opio ha derrotado al poderoso ejército  norteamericano y de  todas las drogas que ahora son producidas en México, que ahora es considerado el peor peligro para Estados Unicos, pues los narcos ha logrado permeabilizar la frontera norteamericana, como un día los piratas ingleses los hicieron con el Imperio Español,  los comerciantes de opio ingleses con China.

El gran logro de los narcos al permeabilizar la frontera norteamericana es que ahora facilitan la invasión de Estado Unidos por parte de los pobres latinoamericanos, que son el principal residuo de la sobrexplotación de recursos naturales, y del trabajo humano que ha dejado USA en la región. 

Las olas de migrantes, que son como el cambio en la temperatura, y la contaminación de los ríos, mares y aire dentro de los Estados Unidos, sur tronados, huracanes, heladas y sequías,  al igual que el consumo de drogas, el sedentarismo, las enfermedades crónicas,  la depresión y el suicidio, o la masacres, que ahora son noticia diaria, representan el comienzo del fin de lo que es el imperio norteamericano, el último imperio blanco cristiano,  y su transformación en un país soberano, con gran influencia en el foro mundial de naciones, y su proyección como motor de cambio en las relaciones entre los países del continente americano, que luego de su independencia se volvieron enemigos entre sí, precisamente alentados por Inglaterra, Estados Unidos, o la Unión Soviética,  Rusia y  China, y ahora en enemigos de Estados Unidos, a partir de la guerra al narcotráfico y a las olas migratorias.

Para todo nos está claro que si en America Latina los salarios fueran igual que en los Estados Unidos, y los productos que exportamos tuvieran en nuestro país los mismos precios que en Estados Unidos, como sucede con los autos, las medicinas  o  los celulares. todo sería distinto, nadie estaría jugándose la vida por invadir Estados Unidos. Y si moverse por el continente Americano, no fuera un privilegio de los más ricos del mundo, los migrantes no se desvivirían por burlarse de las fronteras y las leyes migratorias de USA

Si la demanda de drogas por parte de los norteamericanos bajara o si ellos fabricaran cocaína y opiaceos como ahora fabrican y exportan marihuana, también desaparecerían los carteles latinoamericanos como han desaparecido los carteles exportadores de marihuana.

Guillermo Lasso el ganador de la elecciones de Ecuador, es producto de una clara intromisión de los Estados Unidos en las elecciones de un país latinoamericano, pues es un banquero, que ganó las elecciones, porque los ricos y los dueños de los medios, que están al servicio de los intereses norteamericanos nos lo impusieron, manipulando la información, haciéndonos temer ser otra Venezuela, que vive el asedio, el boqueo y la intimidación del gobierno norteamericano,  que nos muestra su capacidad de hacer daño a un país latinoamericano insurrecto, mediante la diáspora migratoria venezolana, como un día Roma lo hizo con los judíos y cristianos.


  



 

 inmoviliaria de l

viernes, 16 de abril de 2021

LA GRAN MENTIRA DE LA LUCHA CONTRA LAS DROGAS



El cannabis y la psicosis están relacionados: la predisposición genética a la esquizofrenia podría ser la clave

Según un nuevo estudio, los genes de la esquizofrenia podrían ser la clave para explicar por qué algunos consumidores de cannabis desarrollan psicosis y otros no.

    
Los episodios psicóticos –un síntoma clave de la depresión grave, el trastorno bipolar y la esquizofrenia– también pueden ser inducidos por diversas sustancias psicoactivas, incluido el compuesto activo del cannabis, el delta 9-tetrahidrocannabinol (delta9-THC).

Los episodios psicóticos –un síntoma clave de la depresión grave, el trastorno bipolar y la esquizofrenia– también pueden ser inducidos por diversas sustancias psicoactivas, incluido el compuesto activo del cannabis, el delta 9-tetrahidrocannabinol (delta9-THC).

Hace tiempo que se sabe que consumidores cannabis tienen experiencias agudas y transitorias de tipo psicótico con más frecuencia que los no consumidores, pero lo que aún no está del todo claro es si el cannabis realmente provoca psicosis y, en caso afirmativo, quiénes corren más riesgo. 

Según un nuevo estudio publicado en Translational Psychiatry realizado por un equipo de investigadores del Centro para la Adicción y la Salud Mental (CAMH) y el King's College de Londres, en el Reino Unido, los genes de la esquizofrenia podrían ser la clave para explicar por qué algunos consumidores de cannabis desarrollan psicosis y otros no. 

"Estos resultados son significativos porque son la primera prueba que hemos visto de que las personas genéticamente propensas a la psicosis podrían verse afectadas de forma desproporcionada por el cannabis", afirma el psiquiatra del CAMH Michael Wainberg. "Y como la puntuación del riesgo genético está todavía en sus inicios, la verdadera influencia de la genética en la relación cannabis-psicosis puede ser incluso mayor de lo que encontramos aquí", agregó.

Según reportó Science Alert, otras investigaciones sugieren que las personas que han consumido cannabis tienen casi cuatro veces más probabilidades de experimentar alguna forma de psicosis, en comparación con las personas que se han abstenido.

Según reportó "Science Alert", otras investigaciones sugieren que las personas que han consumido cannabis tienen casi cuatro veces más probabilidades de experimentar alguna forma de psicosis, en comparación con las personas que se han abstenido.

Estudio con datos del Biobanco del Reino Unido

Utilizando datos del Biobanco del Reino Unido, una base de datos biomédica a gran escala que contiene información genética y sanitaria detallada de los participantes, los autores analizaron la relación entre la genética, el consumo de cannabis y las experiencias psicóticas en más de 100.000 personas. 

Cada persona informó de su frecuencia de consumo de cannabis en el pasado y de si había tenido alguna vez varios tipos de experiencias psicóticas, como alucinaciones auditivas o visuales. Los investigadores también calificaron el riesgo genético de esquizofrenia de cada persona, observando cuáles de sus mutaciones de ADN eran más comunes entre los pacientes de esquizofrenia que entre la población general.

El estudio encontró que los participantes con altas puntuaciones de riesgo poligénico de esquizofrenia mostraron asociaciones más fuertes entre el consumo de cannabis y las alucinaciones auditivas, las alucinaciones visuales y los delirios de referencia, así como las experiencias psicóticas en general. En otras palabras, los individuos genéticamente predispuestos a la esquizofrenia pueden ser especialmente vulnerables a las experiencias psicóticas como resultado del consumo de cannabis, apoyando una hipótesis largamente postulada.

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Cifras del estudio

En general, las personas que habían consumido cannabis tenían un 50 % más de probabilidades de declarar experiencias psicóticas que las personas que no lo habían hecho. Sin embargo, este aumento no fue uniforme en todo el grupo de estudio.

En total, algo más del 4 % de los registros sin informe de consumo de cannabis presentaron algún tipo de experiencia delirante o alucinatoria. Esta cifra se elevó al 7 % en el caso de los que habían consumido cannabis en el pasado, un resultado que no es ninguna sorpresa.

Al profundizar, el aumento fue más pronunciado para aquellos con una alta puntuación genética de esquizofrenia. Entre los registros con la quinta puntuación más alta, el aumento era de alrededor del 60 %. Entre los que tenían la quinta puntuación más baja, era de alrededor del 40 %.

"Cuanto más sepamos sobre la conexión entre el cannabis y la psicosis, más podremos informar al público sobre los riesgos potenciales del consumo de esta sustancia. Esta investigación ofrece una ventana a un futuro en el que la genética puede ayudar a las personas a tomar decisiones más informadas sobre el consumo de drogas", aseguró el autor principal del estudio, el Dr. Shreejoy Tripathy, científico independiente del Centro Krembil de Neuroinformática.

FEW (Nature, EurekAlert!, ScienceAlert)

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