viernes, 28 de agosto de 2020

A pilhagem do hospital do Equador e a vã negligência de Trump na pandemia definem as eleições

ANÁLISE ESCRITA, os Estados Unidos e o Equador estão experimentando eleições. Nos Estados Unidos, Donald Trump se engana, pois sua ignorância o levou a descartar o vírus covid19, assim como descartou as mudanças climáticas, que agora se traduzem no furacão Laura e novos incêndios na Califórnia.
 Os americanos Nero, vivem a ilusão de se conhecerem a pessoa mais poderosa do mundo, no topo do último império da supremacia branca, que possui 700 bases militares fora de seu território, ainda agora no espaço. Nesta campanha ele é mostrado como o inimigo obsessivo da China, a quem ele culpa pela pandemia, antes eu o culpo pelo desemprego nos EUA, ele também é um inimigo do aborto, que é legal nos EUA desde 1973, dos hispânicos, especialmente os ilegais, Para quem quer acabar com o muro, dos negros indisciplinados das ruas, que protestam contra a brutalidade policial e garantem que vai impor a lei e a ordem com mão pesada, apoiando a brutal polícia norte-americana, ele se considera o vingador de Soleimani, o general chefe do Irã, que produziu o maior número de derrotas para as tropas americanas no Oriente Médio. e assim ele foi pintado como o porta-estandarte dos patriotas, dos crentes no Deus Branco, que é chamado de Cristo do KKK,
 Aliás, ele não era branco, era judeu, ou seja, moreno. Depois de dar um show na Casa Branca, que até antes de Trump era o lugar do presidente dos Estados Unidos, mas agora, como nos tempos de Calígula e Nero em Roma, é um lugar de shows políticos, onde assistem Eles riem do coronavírus e formam uma multidão sem máscaras ou distanciamento, para dizer que são protegidos pelo semideus branco-americano chamado Donald Trump, a quem sua filha Ivanka descreve como um grande guerreiro. Os republicanos fizeram uma demonstração clara de que o nacionalismo NAZI foi semeado nos EUA, cresceu com Trump e está em linha direta com uma guerra mundial, que poderia começar na América Latina, lá na Venezuela.
 Esta região, a mais rica e bem localizada geograficamente, que está formando os novos guerreiros como um dia foram os mongóis, que vão conquistar o mundo, e são esses ilegais informais que podem contornar o muro a guarda de fronteira e a guarda costeira, sobrevivem no ruas dos EUA ou de qualquer país desenvolvido, como ilegais, até colocar o futuro presidente americano, acabando com as fronteiras e vistos do Canadá para a Argentina.
 A invasão do norte anglo-saxão está em curso, é imparável, e inevitável porque a pandemia, a crise económica e a pobreza de centenas de milhões, que já não são analfabetos, é visível e imparável.
Já no Equador, a pilhagem de hospitais públicos é o que define o futuro presidente do Equador. Este país viveu a pandemia com a maior mortalidade do planeta por 100.000 habitantes, mas também como um país dolarizado está amarrado pelas mãos, sem capacidade de reparar rapidamente os danos causados ​​pela pandemia, que neste país não é só o colapso da saúde , econômica ou por vir, colapso político, senão uma crise moral, já que traição, mentira, roubo e corrupção agora fazem parte das políticas de governo e do modo de vida da população instituída por Lenin Moreno.
Nas próximas eleições, as alternativas propostas pelos democratas nos EUA, que partem de fazer desaparecer os abusos policiais, dando oportunidades a toda a população em saúde e educação, combate ao racismo, sexismo, uso e comércio de armas , mudança da energia de combustão para energia limpa, inovação a partir disso, o direito da mulher de ter filhos ou não, através do aborto, retorno à OMS, o Acordo de Paris, os acordos com o Irã, os bons tempos relações com os países do mundo, em breve desenvolver a vacina gratuita, dar lugar à recepção de migrantes, igualdade de homens e mulheres em tudo, diversidade e tolerância de gênero, a reconstrução de estradas e mega-construções, o imposto aqueles que têm mais são, entre outros, os alicerces da mudança.
Já no Equador, a ideia é voltar ao modelo de gestão de Rafael Correa, Evo Morales, Lula, Cristina Fernández, que deu a melhor década de todos os tempos para a América do Sul é o rumo. Algo que vimos e verificamos. A direita, por outro lado, se propõe a continuar o caminho malsucedido e terrível que percorremos com Moreno, que o FMI recomenda e que a Argentina caminhou com Macri ou que tem Chile, Peru, Colômbia, Brasil em um momento angustiante.
Araúz, lista 1 e principalmente o voto em Correa ou nos que ele recomenda, são a tendência, pois o saque dos hospitais turvou muitos.
Lenin Moreno, é o fator humano que determina os derrotados. Moreno teve uma tendência tão ruim que sua mera proximidade parece espalhar uma maldição.
Ser tantos oponentes de Araúz é o que confunde e nos faz pensar que são todos da laia de Abdalá Bucaram.

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