martes, 22 de septiembre de 2020

na invasão e na intervenção nos países da América Latina

ANÁLISE ESCRITA: Desde 1835 com Andrew Jackson um presidente genocida dos Estados Unidos, aquele país deu os primeiros passos na invasão e na intervenção nos países da América Latina. Jackson tornou-se um genocídio após ter assassinado mulheres e crianças indígenas e as queimado vivas. Como presidente, ele criou a lei que permitia a chamada purificação do Ocidente, que incluía assassinatos, pagamento de recompensas por índios assassinados e o deslocamento de tribos para reservas, os primeiros campos de concentração, onde ou estavam bêbados ou eram deixados a sofrer de fome e doenças. O segundo passo foi apropriar-se do Texas, um território onde os americanos emigraram para o México, compraram terras nesse território, como agora compram casas em Cuenca Equador, e sob o pretexto de proteger os americanos invadiram e tomaram do México o estado atual do Texas. Hoje o Texas, como a Califórnia, Arizona e Novo México, são os lugares onde um muro está sendo construído para impedir o retorno dos hispânicos ao que antes era seu território. A partir desse momento, a proteção de seus cidadãos e os interesses dos Estados Unidos são o pretexto de que os Estados Unidos tiveram que invadir qualquer parte do planeta. No governo Trump, a interferência dos Estados Unidos na América Latina assumiu novas conotações. No século XVIII, os Estados Unidos, o Brasil e a Europa experimentaram uma grande expansão. A Europa passou a ter colônias em todos os continentes e seus navios, armas, linguagem escrita e redes comerciais foram o início desta expansão militar violenta, genocida, racista e cruel que utilizava pragas, religião e que traficava tudo, desde o ouro até seres humanos como escravos africanos ou ópio. A expansão brasileira foi principalmente na América do Sul e tentou tirar território dos países onde os jesuítas foram expulsos, e de forma camuflada devolveu esses territórios aos jesuítas, fazendo da religião católica o núcleo de coesão no Brasil, bem como de sua língua, assim a Igreja Católica brasileira que se tornou a maior do mundo, mas quando confrontada com o cristianismo fanático introduzido a partir dos EUA e da Coréia, evoluiu para a chamada Teologia da Libertação, ou igreja dos pobres, que agora sacode o Vaticano com o Papa Francisco. No momento, a expansão dos Estados Unidos, Europa e Brasil está enfrentando um colapso, acelerado pela pandemia, pela crise econômica e pelas ondas de migração. O povo dos territórios invadidos ou manipulados por eleições, presidentes ou ditaduras estão invadindo os Estados Unidos e a Europa. A invasão dos Estados Unidos pretende ser detida por um muro construído pelas administrações Obama e Trump, para manter os negros acima dos latinos nos Estados Unidos e evitar que os latinos se tornem uma potência política, como já aconteceu em alguns estados. Mas outra forma de preservar o poder dos EUA é a interferência direta nos exércitos, como na OTAN. A interferência sobre os exércitos latino-americanos foi diferente, começou depois da guerra entre a Espanha e os Estados Unidos que colocou governos em Cuba, Porto Rico, Filipinas, depois invadiu países como a Nicarágua e deixou nesses territórios exércitos, presidentes de marionetes ou ditadores, mas os exércitos desde então são de cidadãos de nossos países, assim como os oficiais, por isso são poupados do problema de alimentá-los, uniformes, equipá-los, de fato, seu treinamento e equipamento lhes dá enormes lucros. Mas a forma mais temível de interferência dos EUA na América Latina está em suas eleições. As eleições na América Latina nunca foram democráticas, porque desde 1817, quando os países desta região se tornaram independentes, a maioria da população não podia votar, as mulheres, que constituem a metade da população, não podiam votar, as anafitas, ou os indígenas, mestiços, pobres, negros ou mulatos que estavam em maioria. Quando as leis mudam e é possível para as mulheres, os pobres, os analfabetos, pessoas de qualquer raça, religião, mais de 18 anos, e o voto é obrigatório, os partidos de esquerda ganham, e esta se torna a pior epidemia da América Latina para os Estados Unidos. Nas eleições, os aliados dos Estados Unidos são questionados, que geralmente são famílias de ricos, aristocratas, agrigentos, que enviam seus filhos para estudar lá, ou traidores indígenas e mestiços que existem desde a Conquista e são visíveis como L. Moreno. Mas Donald Trump e Mike Pompeo, conseguem interferir nas eleições da América e o fazem através dos civis e militares que estudaram naquele país, isso falhou com Rafael Correa, mas triunfam graças ao Facebook as falsas notícias e a acusação, aos políticos e candidatos ricos como G Lasso ou aos malinches indígenas como D. Atamaint e que forjam um

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