martes, 13 de octubre de 2020

Vazamentos, e grandes mudanças no Equador se Andrés Araúz-Rabacal e Correa vencerem as eleições

 ANÁLISE COMPLEMENTAR Foi o pior erro de sua vida apertar a mão de Lenin Moreno para se tornar presidente, e esse erro de Correa, todos os equatorianos pagaram com mortes, crises e um país em ruínas, a tal ponto que junto com a Argentina, México e Venezuela estão nas piores situações, com a desvantagem de que somos dolarizados, dependemos do preço do petróleo e temos uma economia agroexportadora predatória que destrói a natureza e deixa os trabalhadores que emprega como humanos facilmente, substituíveis ou descartáveis.

A volta de Correa para acertar contas com Lenín Moreno, porque além de traidor, é o carrasco de Jorge Glass e seus colaboradores mais próximos, muitos dos quais tiveram que se refugiar, como perseguidos politicamente em outros países, vivem longe. de seus entes queridos, de seu país, de seu local de trabalho, à mercê da compaixão de um país estrangeiro.

  Isso nos leva ao fato de que também tem que acertar contas com o Conselho Nacional do Judiciário, e com o Ministério Público que se tornou a Santa Inquisição deste governo pseudo-ditador, o que nos leva ao Conselho de Participação Cidadã, e aliás ao polícia e exército que permitiram os abusos, a violação da Constituição e cometidos, abusos como o que aconteceu há um ano nas manifestações e com o roubo de 532 milhões de dólares da polícia, mas sem dúvida o local onde há mais contas O que consertar está no Alianza País e na Assembleia Nacional, já que ambos se tornaram covis de traidores.

 Depois do aperto de contas com essas instâncias vem o aperto de contas com a mídia privada, pública e apreendida, depois com os banqueiros, com os ricos e empresários beneficiários do governo Moreno, claro, o acerto de contas com a Embaixada e com o governo de Donald Trump, e até mesmo da Inglaterra, por seu intervencionismo e pela questão de Julian Assange.

É por isso que as possibilidades de fraude ou golpe no Equador, como na Bolívia, estão entre os baralhos que Donald Trump teria sobre a mesa, se sua vitória fosse concedida em 3 de novembro.

Entre os que estarão na mira de Aráuz e Correa, estão Abdalá Bucaram e sua família, Guillermo Lasso, e seu banco, a Teleamazonas e seu dono, a Ecuavisa e seus proprietários, e tantos outros meios de comunicação que intervieram direta ou indiretamente no perseguição e tortura de Correa e dos correistas.

Por fim, a maior mudança terá que ocorrer no exército e na polícia, já que foi o instrumento fundamental de Lenin Moreno e da Embaixada dos Estados Unidos para apoiar Moreno e perseguir os inimigos do presidente, sob sentenças de duvidosa legitimidade.

Com essas possibilidades, o Equador está prestes a entrar em um dos momentos mais sombrios de sua história com um pagamento da dívida externa de 70% e uma redução de -9, já que a direita e seu poder tentarão sobreviver de tudo está ao seu alcance.

A propaganda de direita se baseia em apresentar Cuba e Venezuela como um exemplo do que significa ser inimigo dos Estados Unidos. e é bem possível que o medo seja o que vota contra Correa e Araúz.

Isso pode mudar se Donald Trump perder, porque os EUA vão perceber que Trump foi o melhor aliado dos piores governos e humanos da América Latina, e esses maus parceiros de Trump viraram a América Latina contra os Estados Unidos, com o grande O problema é que os latinos já são 22% dos eleitores em novembro, e que vemos o muro Trump-Obama como a barreira que nos desafia a cruzá-lo como um teste de coragem e tenacidade.

O racismo desencadeado por Trump contra, transforma os aliados de Trump e Pompeo na região, nos desgraçados miseráveis ​​que se unem à supremacia branca, para nos humilhar, nos desprezar, nos odiar.

Estamos às portas da possibilidade da América do Alasca à Patagônia, sendo a nova área do mundo como já é a Comunidade Econômica Européia, de um mercado livre, sem fronteiras, tarifas e sem discriminação.

Para chegar lá, temos que derrotar aqueles que eram aliados de Trump e derrotá-los, porque se trata de derrotar Trump e os supremacistas brancos.

O Equador também tem que mudar seu papel como fornecedor de matérias-primas e evoluir para um país onde a biodiversidade e a diversidade, que são sua maior riqueza, sejam protegidas e a economia dependa do fornecimento de energia limpa, não poluente e de produção contínua, como a energia solar, eólica, termo-vulcânica, tendo a energia mais barata do mundo, atrairia a automação, a robótica e a motricidade não poluente, como novas fontes de trabalho e renda, mas também devemos entrar na economia da proteção, que se baseia no turismo inteligente, conhecer, observar, investigar e aprender, para isso já temos 30% do território como território protegido, que deve ser ampliado.Equador, Rafael Correa, Andrés Araúz, Carlos Rabascal, eleições 2021, Lenin Moreno, Alianza País


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