sábado, 7 de noviembre de 2020

AMÉRICA: 6 minutos para entender como a pandemia livrou o Equador, a América Latina, os Estados Unidos e o mundo de Donald Trump

 ANÁLISE COMPLEMENTADA. Graças à pandemia, o Equador e o mundo se livraram de Donald Trump, o presidente que transformou o país sul-americano no espólio de sua guerra política, e em parte da chamada guerra às drogas, porque graças a isso, ele poderia ter 2 bases militares no país, um em Galápagos e outro em Manta, além de controlar o exército e a polícia para manter no poder, que é considerado o pior presidente da história recente do país, Lenin Moreno, um presidente deficiente que se desenvolveu como uma capacidade especial está usando das mentiras, da pena e da traição como instrumentos políticos, que o levaram à presidência em 2017. Graças a esse presidente com seus aliados e ao trabalho do embaixador dos Estados Unidos no Equador, ele conseguiu destruir a UNASUL, a União das Nações Sul-Americanas, o Conselho Sudamericano de Defensa, cria PROSUR, uma união de nações sul-americanas para perseguir Nicolás Maduro, o presidente da Venezuela e impedir o retorno do socialismo do século 21 aos países Americanos, mas após triunfos temporários com Macri e Añez, fracassou em países como Argentina e Bolívia.

Trump, um presidente bilionário, que em 4 anos à frente do governo dos Estados Unidos, mostrou seu pecado favorito, que é também o pecado favorito do diabo, a vaidade, e o fez sem a menor vergonha ou vergonha, até se tornar o O norte-americano Nero, que incendiou os EUA de racismo, e o mundo, demolindo as relações ou acordos que aquele país havia construído ao longo de 250 anos de história.

Entre as formas de incendiar o mundo estava a ameaça de uma guerra nuclear com a Coreia do Norte e a guerra com a China, nas relações com a Ásia, o muro com o México e a guerra migratória contra os latino-americanos na América, a quebra de acordos com o Irã, as guerras que terminaram em derrota, mas não começaram, com o Afeganistão e a Síria, ou a guerra sem fim no Iraque. o assassinato do principal general iraniano, Soleimani, que agora leva aquele país a se aliar aos países renegados da América Latina, que detestam Trump como Cuba, Nicarágua, Venezuela, aos quais a Bolívia se juntará e em breve outros como Argentina, Equador, México ou possivelmente Peru, Chile e até Brasil.

O intervencionismo desavergonhado e criminoso de Tump na América Latina, reconhecendo presidentes que não participaram, nem ganharam eleições para presidente, como Guaidó ou Añez, que ele apoiou, depois de se auto-eleger após golpe militar e a OEA, ou a retirada de Julian Assange da embaixada equatoriana em Londres, usando a polícia e o governo britânico, com o consentimento do traidor Presidente Lenin Moreno, que chegou ao poder fingindo ser amigo e a continuação de Rafael Correa.

Mas mesmo dentro dos Estados Unidos, usando o Twitter para mentir aos americanos e ao mundo todos os dias, usando seres humanos a serviço da Casa Branca, como quisesse, até mesmo seus conselheiros, ou usando para sua família para seus amigos. Priorizar convenientemente sobre os corretos, obstruir a lei durante impeachment ou impeachment, esconder suas qualificações, pagar impostos, seu passado, fizeram parte de um show, no qual Trump por quatro anos tornou-se o astro presidente do significa e será até o último dia do mandato ou possivelmente até o último suspiro de sua existência extraordinária e fraudulenta, atormentada por armadilhas, enganos, mentiras.

Enfim, muito nunca chega, a frase que tinha na ponta da língua e que motivou o livro da irmã, em que os mostra como uma mente malévola, só pude deixar de ser presidente graças à pandemia, aos 250 mil mortos, aos milhões de infectados, aos milhões de pobres, aos milhares de jornalistas e bravos oponentes que a enfrentaram e aos milhões de americanos que votaram contra ela.



No hay comentarios:

Publicar un comentario

Cómo del poder de CNN puede derrocar gobiernos en América Latina

En el sigo XIX Pultitzer el dueño del periódico más leído en Estados Unidos en ese momento, impulsó a Estados Unidos a invadir Cuba, mediant...