ANÁLISE COMPLEMENTAR O governo de Lenín Moreno se caracterizou por sua falta de jeito em tudo, fruto da incapacidade física, mental e moral do ex-vice-presidente de Rafael Correa.
Enquanto foi vice-presidente, teve um trabalho notável, principalmente porque contou com a ajuda dos médicos cubanos que realizaram a chamada Missão Manuela Espejo, para encontrar, tratar e resgatar os deficientes no país, que poderiam ser de causas genéticas, adquiridas ou devido a deterioração física e mental, devido à idade avançada ou outras patologias.
Esta gestão, realizada com sucesso por médicos cubanos, conseguiu identificar 1.400.000 pessoas em condições vulneráveis e às quais foi prestada ajuda.
Mais tarde, porém, como delegado de Correa na Suíça, perante a ONU, começou a tramar uma traição, na qual se envolveu María Fernanda Espinoza, delegada de Correa perante a ONU e que era até ministro da Defesa, seu primo Richard Espinoza, que era o oficial. que ele administrou mais dinheiro, como presidente da diretoria do IESS, e que dentro do Alianza País, o partido de Correa, criou um divisionismo de um grupo chamado Nueva Generación. A estes altos funcionários de Correa somam-se os candidatos à Assembleia Nacional, que a partir do dia 24 de maio, liderados por aquele que era braço direito de Correa, José Serrano, seu ministro de governo, 50 deram o Os vice-presidentes Jorge Glas e Correa o apunhalam pelas costas com uma traição que continua até hoje.
Desde então, no Equador, todo funcionário público tende a se fazer de bobo, ou seja, a ignorar tudo, atrasar soluções, obras, tudo. Mentir desnecessária e compulsivamente por tudo, porque não há promessa ou empréstimo, ajuda ou qualquer coisa que se faça sem que haja um mecanismo para que se transforme em oferta mentirosa. Hoje, mentir é rotina em todos os oficiais e aliados de Moreno. Começa com um sorriso amigável e termina com sim mas ......, até uso a mentira para denunciar que o Correa o espionava, ou para dar algum crédito, a mentira veio escondida no papel de embrulho, é uma necessidade compulsiva do presidente e da rotina de todos os funcionários públicos de seu governo, que inventam qualquer detalhe ao segundo, para que o que é prometido ou anunciado não seja cumprido. Com mentiras, ele sufocou os protestos de outubro e durante a pandemia a mentira teve tal magnitude que o escritório de Estatística e Censo tornou-se um escritório ligado à presidência para esconder os escandalosos números de mortes e doenças.
Correa e seus colaboradores mais leais ou próximos foram condenados por meio de um processo de suborno, mas Moreno aceitou subornos desde que era vice-presidente e os escondeu em uma conta do Banco Balboa do Panamá, que o promotor adiou a investigação até agora. três anos atrasado. Atrasar tudo, fazer como no Equador dizem o babaca, o desinteressado, ou aquele que menospreza o que não lhe convém e apressa o que lhe convém, tem sido sua forma de governar, A sentença de cassação no julgamento de Correa Foi feito em três dias, enquanto os julgamentos dos Bucaram, seus aliados trazidos do Panamá, atores centrais na trama do roubo e sobretaxas ao IESS, durante a pandemia, o julgamento espera a caminho do esquecimento. E tudo se move assim. Já vi os trabalhadores demitidos inconstitucionalmente pelo decreto 813, protestando em frente ao Tribunal Constitucional por dias dormindo na calçada, e batendo em tanques de plástico, mas com a demora, lentidão e por fim a falsa promessa no veredicto estavam exaustos e derrotado hoje.
Subornos eram usados a torto e a direito, embaixadas, bolsas de estudo, cartões para deficientes, ministérios, sedes, eram trocados por votos, sentenças, truques para perseguir a oposição, festa em bens e serviços públicos, e até dívidas ou empréstimos internacionais e empréstimos governamentais.
Mas a difamação e a perseguição política passaram a ser o centro de sua administração, como tem sido o mecanismo para responsabilizar Correa e o governo anterior, pela incapacidade pessoal e do governo Moreno. Desde 2006, a direita e a mídia culpam Correa por tudo, mas no governo Moreno tentaram demonstrar isso, o que acabou deixando a dúvida de quem era realmente incapaz, já que o atual governo não conseguiu superar com sucesso.
Seus aliados e assessores, incluindo a embaixada do governo Donald Trump, apoiaram todos os tipos de pessoas que vieram ocupar de Ministérios, como María Paula Romo, ou o General Oswaldo Jarrín, o Ministro da Defesa, a membros do CIPCCS, ao a procuradora Diana Salazar, ou jornalistas como os chamados 4 Pelagatos, para acabar com Correa e o correismo, mas a pandemia, a economia e a saturação da mídia trabalharam contra isso.
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