sábado, 14 de noviembre de 2020

Andrés Araúz sentiu o coração dos Andes na Bolívia, durante a mudança de governo na qual, com Luis Arce, o MAS voltou ao Palácio Queimado da Paz.

 ANÁLISE COMPLEMENTAR. Andrés Araúz sentiu o coração dos Andes na Bolívia, durante a mudança de governo na qual, com Luis Arce, o MAS voltou ao Palácio Queimado da Paz.

Araúz, o candidato que Rafael Correa apóia e por isso é o favorito no momento do início da campanha eleitoral, mas como os demais candidatos de todas as dignidades nas próximas eleições enfrentam o pior momento da história recente do Equador. , que provavelmente é muito mais difícil que a Bolívia porque está em declínio há mais de três anos e meio com o presidente Lenín Moreno e o que é considerado o pior governo do século passado mais o fato de ser um país dolarizado e petrolífero no tempos em que o petróleo tem tal instabilidade que seu preço já está fora de todo controle e perspectiva.

Neste momento, o Equador é arrastado por todos os países latino-americanos para uma crise considerada a pior de sua história. São mudanças tão aceleradas que estão ocorrendo, que o que se vive é o que a Venezuela viveu, mas o pior é que todos os latino-americanos não têm como venezuelanos, outro país vizinho que nos acolhe, mas temos que transpor barreiras como a Parede de trunfo. ou a falta de voos para a Europa, a recusa de vistos nos países desenvolvidos para nos receber e um colapso económico que nos impede de tudo, desde sair de casa, até pagar pelos serviços básicos.

É um drama de proporções inimagináveis, que torna muito precária a estabilidade dos presidentes na América Latina, como estamos vendo agora no Peru, de onde já podemos ver o destino que os presidentes que estão lidando mal com a situação em seus países.

Existem países como o Uruguai que surpreendem o mundo e países como Equador, Peru ou Brasil que assustam. Na Colômbia isso vai de mal a pior, como na Venezuela, ou mesmo na Argentina, já que são países que carregam um drama desde antes da pandemia.

Isso nos leva a considerar seriamente a possibilidade de que, diante do fracasso retumbante do neoliberalismo, que substituiu o socialismo do século 21, em países como Bolívia, Equador, Brasil, Argentina, e que nesses países teve efeitos desastrosos, e em outros onde teve tinha história e muito caminho com essa doutrina econômica, e que parecia que o direito seria eterno, como Peru, Chile, Colômbia que nunca tocou o socialismo SXXI, e teve crescimento, estabilidade, soluções, mas agora estão ruindo ruidosamente, o as coisas nos fazem pensar que existe um verdadeiro caminho de integração que surgiu da UNASUL, a União das Nações Latino-Americanas, que os olhos desta região voltam a ver diante do soado fracasso durante a pandemia de sua antítese, o PROSUR.

Os ventos de mudança para a América Latina agora vêm da Bolívia, onde os indígenas têm um caminho muito claro a seguir, que é proteger a Mãe Terra ou pacha mana, e proteger sua cultura, e isso é mais importante do que crescer e crescer indefinidamente. até se tornar um país inimigo da natureza como são os países de maior crescimento e desenvolvimento como os Estados Unidos, ou os países europeus, Oceania e Ásia.



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