ANÁLISE COMPLEMENTAR: Após a derrota de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos, a direita latino-americana tem que recalibrar suas armas políticas, que foram alimentadas pelo vaidoso bilionário americano na Casa Branca.
Em alguns governos como o de Lenin Moreno, trata-se antes de mais de salvar a pele, já que a prisão se aproxima e para seus colaboradores mais próximos as perspectivas também não são boas.
Diante disso, o que eles querem é ganhar a Assembleia Nacional, já que as eleições estão quase perdidas para o candidato de Rafael Correa, Andrés Araúz.
As propostas de Araúz, seu plano de governo ou o que quer que ele proponha, são importantes pelo fato de ele poder devolver ao país o crescimento que experimentou no governo Rafael Correa, o que não é fácil mas não impossível, já que o Equador tem riquezas. As condições naturais, populacionais e geoecológicas são muito favoráveis neste momento, mas existe um cenário global terrível.
Sendo o escolhido por Correa para presidente, dada a impossibilidade legal de ser presidente, por ex-líder da Revolução Cidadã, que, tendo sido candidato, nem precisou vir ao país fazer campanha. já que por mais de dois anos ele foi o favorito indiscutível para a presidência e com a pandemia, a necessidade de sua liderança à frente do Equador parece indispensável.
Araúz, que Correa considera o mais indicado, depois de ter pecado, recomendamos Lenin Moreno, para dar continuidade ao processo da chamada Revolução Cidadã, é agora o favorito, pelo simples fato de ser oposição a Moreno, Donald Trump, e aos odiava a cracismo partidário, que desestruturou este país durante o século passado, reduzindo de seu território às opções de progresso.
Em uma palestra anterior, falamos sobre os 25 principais problemas que um aspirante a presidente deve enfrentar, mas agora temos que visualizar 3 deles:
1. A crise econômica em que o Equador, junto com a Venezuela e a Argentina, têm as perspectivas mais sombrias da América Latina. No nosso caso, deve-se à má gestão da dolarização, do endividamento externo, da criação de empregos e do investimento público, que são outros fatores que revelam a incapacidade física, psicológica e moral de Lênin Moreno e seus assessores. , ministros, funcionários, cúmplices, cúmplices, aliados como o Bucaram e outras pessoas nauseantes, que estão em um nível inferior aos roedores da peste bubônica, e que transformaram todo o país em seu saque.
2. O segundo grande problema que este governo falido nos deixa é o problema da crise moral. Esta crise moral tem como ponto de partida a traição, o uso flagrante de mentiras, e os meios de comunicação públicos, apreendidos e privados, que criaram em nós a visão do país como corrupto desde 2006, quando Correa chegou ao poder e nos fizeram crer que o governo de Moreno era quem ia mudar tudo, mas no final, o que aconteceu é que ele desmascarou a podridão que já estava efetivamente engendrada no Movimento Alianza País, desde 2006, e que se caracterizou pelo Compadrazgo e clientelismo dentro do partido e que com a saída de Correa se tornou um câncer irrefreável, que agora corrói a saúde, a vida e o futuro dos equatorianos, mas esse câncer na verdade se originou nos donos da mídia, dos bancos, dos importadores que dão crédito, do capital engolido, que chega por pouco tempo, do investimento estrangeiro como o narcotráfico, do investimento de retorno rápido, e da colônia de latifundiários, que posicionou possíveis candidatos no Alianza País e depois conseguiu transformá-los em raivosos infiltrados, traidores e agregá-los às assembléias de seus partidos, que descaradamente distribuíam de tudo, desde hospitais até cartões para deficientes físicos.
O mais difícil para os candidatos da lista 1 de Correa, com Araúz e Rabascall à frente, é ganhar a Assembleia Nacional, e seria o pior que lhes poderia acontecer, porque no autocarro da lista 1 não está o melhor de os equatorianos.
Se Araúz vencer na Assembleia Nacional, ele tem duas opções, a primeira é mudar as leis de Moreno e corrigir o mal da constituição de 2008 e das leis de Moreno, que causaram essa crise, por meio de reformas constitucionais que são um mecanismo pelo qual o opsicon pode travar uma guerra de desgaste contra Araúz. . Mas se perderem os candidatos da Lista 1 para vereadores, Araúz tem duas opções, ou governa com a oposição a Correa, que pode facilmente levar à traição, ou por CROSSED MORT, convocar uma Assembleia Nacional Constituinte no que Correa participaria diretamente como vereador e o conduziria, abrindo assim a possibilidade de grandes mudanças. Em 2006, o sucesso de Correa foi apresentar-se sem candidatos ao Congresso e com a proposta de uma Assembleia Constituinte.
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