ANÁLISE COMPLEMENTAR: Estados Unidos, país que concentra a maior potência militar do mundo com o maior e mais caro exército do mundo, que possui 700 bases militares ao redor do mundo, e alianças com exércitos de outros países como a OTAN ou parte da América Latina, TIAR. E assim com tantos outros, que têm os mecanismos mais extraordinários de concentração da riqueza, que não é mais apenas a produção industrial, o comércio internacional ou a exploração excessiva do ser humano e dos recursos naturais em seu país e no mundo, mas que usa a tecnologia da economia da inteligência humana, em patentes, redes sociais, cinema, televisão ou bolsa de valores, para produzir lucros ilimitados, e um desequilíbrio tão acentuado que nos Estados Unidos, 50 pessoas têm mais riqueza de 160 milhões de norte-americanos, isso é 50% da população do país. Mas também graças à nuvem, à Internet, às redes sociais e à comunicação ONLINE, concentra tanta informação que a vida de qualquer ser humano no planeta é registrada e acompanhada.
Todo esse poder, dos EUA, mais o arsenal nuclear, químico, cibernético, aeroespacial, biológico e sua enorme capacidade de fazer bloqueios econômicos, como os que exerce contra Cuba, Venezuela, Nicarágua, Irã, Coréia, que afetam a qualidade de A vida de milhões de pessoas, que são obrigadas a migrar devido a essas guerras econômicas prolongadas, migrações que por sua vez atinge a Europa, os Estados Unidos e outros países mais desenvolvidos, criando as condições propícias a explosões sociais como as já vividas em o mundo.
Por sua vez, esse poder é exercido em um planeta com 6.000 milhões de humanos, que atualmente vive uma crise de saúde, que está, há 8 meses, quase 50 milhões de infectados, 1,5 milhão de mortes, com um enorme sub-registro de pessoas que morrem por complicações de doenças pré-existentes, crise de saúde, o que também expõe as populações infantis devido ao atraso ou suspensão das campanhas de vacinação no mundo, principalmente em países que não têm dinheiro para campanhas de vacinação, ou para combater doenças transmissíveis como a dengue na América Latina.
Além disso, é que os países perdem capital que escapa dos países ricos, ou das populações que migram, causando um desperdício de décadas de educação, saúde, segurança e implementação de serviços públicos, nas populações pobres que permanecem ou evoluíram para classe média e que agora vão trabalhar por baixos salários nos países desenvolvidos e tiram empregos das populações desses países, que já não têm uma população fértil, com capacidade de resistir ao menor desconforto. portanto, são facilmente substituíveis.
Há um colapso da saúde dentro de cada país e um colapso econômico, o que gera ondas de migração, escassez, migração em um mundo onde as fronteiras são cada vez mais fáceis de contornar, dadas as mudanças nas comunicações, transportes e invenções e sociabilidade sem fronteiras.
Mas também vivemos guerras econômicas, entre países que produzem o mesmo, como os países latino-americanos, que são incentivados pelos países industrializados, que querem matéria-prima barata, mas essas guerras por preços baixos significam, sobre exploração de recursos naturais e trabalho, o que reduz o poder de compra e os mercados em países que estão sendo rapidamente empobrecidos pela pandemia. A queda dos mercados, por sua vez, atinge os países industrializados, acelera a extinção, produz o crescimento da fronteira agrícola, pesqueira, mineira ou petrolífera, que ao mesmo tempo, como o petróleo é barato, aumenta sua demanda e consumo, o que complica as alterações climáticas, que neste momento se tornaram uma das piores ameaças à vida no planeta.
É justamente essa invasão do ser humano de outros ecossistemas em continentes e oceanos, que nos traz as novas pragas, que afetam os animais selvagens e suas vidas aos seres humanos.
A América Latina tornou-se a principal vítima da pandemia, como em tempos de conquista europeia. Na região, a cobiça tem magnitudes extraordinárias, mas não é só mortalidade e morbidade, talvez a mais grave, é a crise econômica, que é a pior registrada na história do chamado Novo Mundo.
Donald Trump multiplicou os danos com o intervencionismo norte-americano, reconhecendo presidentes como Guiado ou Añez que ninguém elegeu, praticando bloqueios econômicos como em Cuba, Venezuela e Nicarágua, destruindo organizações como a UNASUL e o Conselho de Defesa Sul-americano, tentativas de invasões armadas, intervindo em eleições como o que o Bolsonaro ou o Macri ganharam por meio de empresas de Internet como a Cambridge Analítica que interveio nas comunicações interpessoais pela Internet ou nas guerras eletrônicas.
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